quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Quizz e Confraternização celebram o ano de 2013 da SBMN


Após um ano marcante a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) reuniu membros da entidade e amigos em uma noite de confraternização na cidade de São Paulo, no dia 12 de dezembro, em comemoração ao final do ano de 2013. Na ocasião o presidente da Sociedade, Celso Darío Ramos, pode agradecer todos àqueles que direta ou indiretamente contribuíram para o êxito das conquistas alcançadas no período, em especial, diretores, membros, colaboradores e parceiros.  
Na oportunidade, a Sociedade promoveu na abertura do encontro uma palestra sobre “Controvérsias na Medicina Nuclear”, proferida pelo primeiro secretário, George Coura Filho, que surpreendeu a todos com dinâmica proposta para a atividade: um Quizz de proposições e perguntas sobre a medicina nuclear com alternativas para que os convidados pudessem escolher a mais adequada. O modelo fez a plateia interagir e testar seus conhecimentos sobre assuntos presentes no cotidiano de todos. “Além de tentar entreter, esta foi uma forma de juntos refletirmos sobre situações que vivenciamos na prática, mas que ainda podem ser controversas em relação a condutas”, relatou Coura Filho. 
Representaram o corpo de diretores e coordenadores de departamentos da Sociedade no encontro a segunda secretária, Irene Shimura Endo; a primeira tesoureira Miriam Cassia Mendes Moreira; e a consultora econômica Beatriz Leme. Por fim, Ramos ressaltou considerar que este foi um ano promissor na história da medicina nuclear brasileira, cuja trajetória continuará a ser construída e consolidada dia a dia para que, assim,  possam alcançar novos horizontes em busca do desenvolvimento e fortalecimento da especialidade no País. 
Imagem ampliada: Acesse aqui 





4ª edição de Medicina Nuclear em Revista é publicada


As inúmeras conquistas e desafios que marcaram o ano de 2013 da SBMN podem ser revistas na Medicina Nuclear em Revista nº. 04. A edição compartilha com o leitor um balanço dos principais momentos vivenciados pela entidade e pela especialidade, como a aprovação da filiação da Sociedade junto à AMB e os êxitos alcançados no XXVII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear, realizado em Curitiba, de 10 a 12 de outubro, presidido por Juliano Cerci, também diretor científico da entidade. 
Merece destaque também a entrevista exclusiva cedida à revista por Adriano Duatti, da International Atomic Energy Agency (IAEA). O especialista compartilha com os leitores um pouco sobre sua história de vida e avalia as entraves que cercam o registro de radiofármacos, em especial, sobre a situação vivenciada no Brasil, país em que ainda não há regras específicas para este tipo de medicamento. “Radiofármacos são comprovadamente diferentes dos medicamentos convencionais”, afirmou à equipe de reportagem de Medicina Nuclear em Revista. 
Ainda sobre radiofármacos a editoria “C&T” repercute o papel da fluorcolina – 18F (FDG-18F), indicado para realização de exames de PET/CT no campo da urologia, em especial, na detecção do câncer de próstata, muito utilizado na Europa e recém-aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). No Brasil, o fármaco ainda não possui registro. Juntos, o físico e pesquisador da Unidade de Pesquisa e Produção de Radiofármacos do CDTN/CNEN, Carlos Malamut, e o professor titular da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcelo Mamede, revelam suas expectativas no desenvolvimento de pesquisas nacionais dentro da área.  
A edição nº. 4 também traz à abordagem o progresso no campo do diagnóstico, por meio do PET-CT. Recentemente entrou em consulta pública a recomendação da Conitec para incluir a tecnologia no rol de procedimentos disponíveis no SUS. A importância do PET também teve seu destaque nas discussões realizadas na 12ª edição do encontro da Associazione Italo-Brasiliana di Ematologia (AIBE), no qual a SBMN esteve representada pelo presidente, Celso Darío Ramos, e pelo diretor Científico, Juliano Cerci. Na ocasião, a aplicabilidade do PET para linfoma de Hodgkin foi o alvo dos debates que culminaram em perspectivas de estabelecer pesquisas bilaterais neste campo. 
Em fase de distribuição a Medicina Nuclear em Revista em breve estará em suas mãos! Boa leitura! 


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fellow PET CDPI (Rio de Janeiro)


Estágio Médico PET-CT
Prova: 25/01/2014
Horário: 08h.
Local: Auditório do Centro Médico Barra Shopping Av. das Américas, 4.666 – Barra da Tijuca / Rio de Janeiro.
Vagas: 2.
Estágio remunerado | 6 períodos (manhã ou tarde/semana).
Informações e inscrições: Patrícia (mipet@mipet.com.brTelefones:(21) 2432-9167 / (21) 2432-9155 -ramal 9167

  • A prova será de múltipla escolha abordando tópicos de Medicina Nuclear convencional, PET e Física Aplicada à Medicina Nuclear. Para participar do processo é preciso ter concluído ou estar em fase final de formação ou especialização / residência em Medicina Nuclear em Instituição reconhecida pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
  • Haverá entrevista com análise de currículo.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Novo reator permitirá independência


Fonte: Jornal da Ciência 

Investimento de US$ 500 milhões vai permitir ao Brasil mais do que dobrar exames e procedimentos de Medicina Nuclear 

O investimento do governo federal de US$ 500 milhões no Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) vai permitir ao Brasil mais do que dobrar a quantidade de exames e procedimentos de Medicina Nuclear e proporcionar uma independência inédita ao país na produção de radiofármacos. Durante simpósio na Unicamp realizado no dia 10, pesquisadores apresentaram as possibilidades de uso desse reator nuclear de pesquisa que será construído na região de Sorocaba (SP). 

Na abertura do evento, organizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES), o reitor da Unicamp, professor José Tadeu Jorge, destacou que o empreendimento representa uma importante estrutura para a pesquisa do país e reforçou o apoio institucional da universidade ao RMB, formalizado em moções da Reitoria e do Instituto de Física GlebWataghin (IFGW), que sediou o simpósio. "A Unicamp tem plena consciência e entendimento de que o RMB irá beneficiar o país de forma bastante significativa", declarou Tadeu Jorge. "Uma universidade pública não pode se furtar a iniciativas como essa, que retornam os investimentos feitos com dinheiro público." Para o reitor, a parceria da Unicamp com o RMB deverá se efetivar não só com o IFGW, mas também com outras unidades e órgãos da universidade. "Queremos colaborar o máximo possível para que isso se viabilize e que não percamos a chance de ter um projeto tão importante e tão tecnicamente bem elaborado." 

Essa maior interação entre a universidade e o RMB será essencial para que o Brasil desenvolva novos radiofármacos e não se limite a reproduzir as inovações do exterior. Atualmente essa tarefa fica limitada pelo fato de o país importar a grande maioria da matéria-prima para esses procedimentos médicos. Segundo o médico Celso Darío Ramos, professor da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), que importa os radioisótopos para processá-los e fornecê-los às clínicas brasileiras, não consegue se dedicar adequadamente à pesquisa. Ramos justificou a limitação do Ipen pela necessidade de suprir a demanda da Medicina Nuclear brasileira, já que o órgão tem o monopólio da atividade. Há mais de 50 anos, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) já forneceu cerca de 50 milhões de doses de radiofármacos, sendo que nunca houve relato de reação adversa grave que resultasse em morte ou internação. O Ipen é uma autarquia do governo paulista gerenciada técnica, administrativa e financeiramente pela CNEN. 

O professor da FCM aponta que a área de radioatividade é um setor naturalmente de aglutinação em pesquisa, diferenciando-se de outros ramos da ciência que normalmente interagem menos. "Quando entramos em radioatividade, todos nós temos que trabalhar juntos. Vejo a Unicamp com um potencial grande", previu Ramos. "Sobra pouco espaço no Ipen para se criar novos radiofármacos e isso seria uma vocação natural da universidade", defendeu o docente, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) e diretor do Serviço de Medicina Nuclear na Unicamp. 

No Brasil são realizados por ano cerca de dois milhões de procedimentos de diagnóstico médico com tecnécio-99. Esse radioisótopo é originado a partir do molibdênio-99, que por sua vez é um produto da fissão do urânio-235, minério radioativo encontrado na natureza. O país importa todo o molibdênio-99 necessário para esses procedimentos, ao custo anual de US$ 10 milhões.
O coordenador do RMB, José Augusto Perrotta, estima que o empreendimento, que será construído em Iperó (SP), compensará, apenas com o molibdênio-99, o investimento feito em um prazo de 20 a 25 anos. De acordo com o engenheiro, que também é assessor da Presidência da CNEN, a dependência das importações de África do Sul, Canadá e Argentina é prejudicial porque deixa o Brasil sujeito a problemas externos. Há cerca de duas semanas, problemas com os reatores sul-africano e canadense fizeram com que o país só tivesse um terço de sua demanda por radiofármacos suprida pelos argentinos. Em 2008 e 2009, o problema foi ainda mais grave, pois o governo importava somente do Canadá. 

A Argentina, que é parceira do Brasil no projeto do RMB, conta com uma Medicina Nuclear mais desenvolvida. "A Medicina Nuclear do Brasil é avançada, mas limitada a poucos centros. Em relação ao tamanho da população, a nossa Medicina Nuclear é quase três vezes menor do que a argentina", constatou Ramos. O docente da FCM apresentou dados de 2011 mostrando que, do total de médicos especialistas do Brasil, apenas 0,24% são especializados em Medicina Nuclear, o que totalizava cerca de 500 profissionais. Além do mais, a concentração desses médicos é muito maior nas regiões Sul e Sudeste. 

Perrotta mostrou que o Brasil consome 4% da produção mundial de radiofármacos atualmente. Depois que o RMB entrar em operação, no prazo de cinco anos, o país poderá responder pelo dobro desse percentual, previu o engenheiro. Além dessa utilização de grande importância social, o RMB também produzirá radioisótopos e fontes radioativas para aplicações na indústria, agricultura e meio ambiente; e permitirá a realização de testes de irradiação de combustíveis nucleares e de materiais estruturais. 

Durante o evento, o pesquisador científico do Ipen Fabiano Yokaichiyaabordou outra utilização importante do RMB, na área de pesquisas com feixes de nêutrons em várias áreas do conhecimento, entre elas a análise de materiais. Essa estrutura destinada aos feixes de nêutrons será utilizada no modelo de laboratório multiusuário, aberto a pesquisadores externos, com função complementar ao realizado pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). "A grande vantagem da difração de nêutrons é poder obter estruturas magnéticas", explicou Yokaichiya, referindo-se às limitações da técnica de difração de raios-X, usada no LNLS, em alguns tipos de materiais. No simpósio, o pesquisador do IPEN mostrou utilizações práticas do feixe de nêutrons em pesquisas, como em análise de materiais arqueológicos para preservação e na construção civil, para melhoramento de produtos. 

A professora Marina Beatriz Vasconcellos, pesquisadora científica no Ipen, abordou as "Aplicações da Análise por Ativação com Nêutrons" e trouxe exemplos dessa técnica que emprega a formação de isótopos radioativos por meio de reações nucleares. As amostras, que podem ser das mais diversas origens, interagem com os nêutrons a partir de uma exposição e, por meio das radiações emitidas, pode-se fazer análise da concentração de elementos químicos presentes no material. Uma das principais vantagens é que esses elementos podem estar presentes na amostra em concentrações extremamente baixas. A Análise por Ativação com Nêutrons pode ser aplicada, por exemplo, em análises geológicas, plásticos, amostras arqueológicas, metais e ligas, alimentos e amostras ambientais. O evento foi encerrado com a palestra do professor Sandro Guedes de Oliveira, do IFGW, que mostrou aplicações específicas na Medicina sobre a "Terapia de Captura de Nêutrons pelo Boro". 

Também estiveram presentes no Simpósio RMB a pró-reitora de Pesquisa da Unicamp, professora Gláucia Maria Pastore; o diretor do IFGW, professor Daniel Pereira, e Júlio César Hadler Neto, professor do IFGW e coordenador do PENSES da Unicamp. O PENSES é um espaço acadêmico vinculado ao Gabinete do Reitor responsável por promover discussões que contribuam para a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da sociedade em todos os seus aspectos. 

(Jornal da Unicamp)


Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idm=179

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

RMB é tema de simpósio na Unicamp em 10/12


Nesta terça-feira, dia 10 de dezembro, acontece a partir de 9h o “Simpósio Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)”, atividade que tem como objetivo central esclarecer o papel do empreendimento para a sociedade, em especial, no que cabe a autossuficiência na produção de radiofármacos. O Reator será construído em Iperó (SP).
O encontro ocorrerá na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no Auditório do Instituto de Física “Gleb Wataghin” (IFGW), sob a organização do Fórum Pensamento Estratégico (PENSES), espaço acadêmico vinculado ao Gabinete do Reitor, responsável por promover discussões que contribuam para a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da sociedade em todos os seus aspectos.
Serão palestrantes do Simpósio José Augusto Perrotta, que também é assessor da Presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que irá discorrer na abertura do encontro sobre o “Escopo e Estrutura do Empreendimento RMB”; a professora Marina Beatriz Agostini Vasconcellos, pesquisadora científica no IPEN/CNEN, que falará sobre as “Aplicações da Análise por Ativação com Nêutrons”. Para abordar o tema “Utilização do Feixe de Nêutrons no RMB” foi convidado Fabiano Yokaichiya, pesquisador científico no IPEN/CNEN. Por fim, o professor Sandro Guedes de Oliveira, do IFGW/Unicamp, fará uma palestra sobre a “Terapia de Captura de Nêutrons pelo Boro”.
Medicina Nuclear
O impacto do reator no campo da Medicina Nuclear será apresentado pelo  professor Celso Darío Ramos, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN).

Acompanhe a cobertura completa do encontro nos veículos de comunicação da SBMN (site, revista, newsletter e redes sociais). Mais informações podem ser obtidas no site www.gr.unicamp.br/penses.

Serviço
Simpósio Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)
Dia: 10/12/2013 (terça-feira)
Horário: 9h às 16h
Local: Auditório do Instituto de Física “Gleb Wataghin”/Unicamp
Endereço: Rua Sérgio Buarque de Holanda, 777, Cidade Universitária, Campinas (SP)

Representação artística do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB):  Foto acima
Fonte: CNEN



Medicina nuclear é alvo de debate na INAC 2013

O atual cenário da medicina nuclear no Brasil, seus avanços e desafios, foi tema de discussão em mesa redonda da Conferência Nuclear Internacional do Atlântico (INAC 2013). O debate contou com a participação da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), representada pelo presidente, Celso Darío Ramos; do diretor de Radiofarmácia do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Jair Mengatti; da diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da Comissão Nacional de Energia Nuclear – DPD/CNEN, representada por Sérgio Filgueiras, e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o químico Fábio Luiz Navarro.
 
Ramos apresentou aos participantes diversas indicações dos radiofármacos nos campos diagnóstico e terapêutico. O presidente da SBMN salientou que, apesar da importância dos radiofármacos, tanto no âmbito da ciência quanto da medicina, há ainda entraves que fragilizam o progresso desta área no Brasil. Segundo ele, a ausência de normativas e regulamentação adaptadas à realidade do País comprometem o processo de registro destes produtos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que  representa uma entrave para o avanço da medicina nuclear. “Hoje seguimos os padrões dos Estados Unidos e Europa, em que as agências reguladoras classificam os radiofármacos de maneira semelhante a antibióticos, o que não corre sponde à realidade, tendo em vista diferenças que começam pelo risco de reações adversas graves próximas de zero pelos radiofármacos”, salientou Ramos. 
 
A formação e qualificação de profissionais médicos nucleares e de áreas correlatas também esteve presente na pauta. Mengatti salientou que atualmente a concentração de especialistas está no Sul e Sudeste, fato que pode acabar impactando no acesso da população à MN. Outro desafio refere-se à necessidade de o Brasil se tornar autossuficiente na produção de radiofármacos. Enquanto nos Estados Unidos há mais de 40 reatores de pesquisa, no Brasil há um reator em atividade. “Aguardamos a aprovação final do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro para que seja iniciada sua construção”, relatou o coordenador do Departamento de Radiofarmácia  da SBMN.
 
Realizada pela Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), a INAC 2013 teve como mote central, balizador das discussões, o tema “Os benefícios da tecnologia nuclear para a inclusão Social”. O encontro reuniu mais de 800 participantes, entre especialistas das cinco regiões do País e convidados internacionais, nos dias 25 a 29 de novembro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE). 


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Convite Reunião de Medicina Nuclear - Palestra: Controvérsias em Medicina Nuclear - 12/12/2013


Reator Multipropósito Brasileiro é tema de simpósio na UNICAMP


O Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) será tema de um simpósio que se realizará no dia 10 de dezembro de 2013 no auditório do Instituto de Física "Gleb Wataghin", na Universidade de Campinas (UNICAMP). 

O RMB será construído em Iperó, interior de S. Paulo e poderá tornar o país autossuficiente na produção de radiofármacos. 

O evento apresentará os objetivos, a estrutura, as aplicações do RMB para a área de pesquisa, medicina entre outros temas.  

O evento está sendo organizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES), vinculado ao gabinete da Reitoria da UNICAMP. 

Participam do evento o assessor da presidência da CNEN e coordenador do projeto, José Augusto Perrotta, a pesquisadora do Centro do Reator de Pesquisa, CRPq, do Ipen, Marina Beatriz Agostini Vasconcellos, Fabiano Yokaichiya, entre outros. 

Inscrições e informações pelo site: www.gr.unicamp.br/penses 



Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idm=177