quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

4ª edição de Medicina Nuclear em Revista é publicada


As inúmeras conquistas e desafios que marcaram o ano de 2013 da SBMN podem ser revistas na Medicina Nuclear em Revista nº. 04. A edição compartilha com o leitor um balanço dos principais momentos vivenciados pela entidade e pela especialidade, como a aprovação da filiação da Sociedade junto à AMB e os êxitos alcançados no XXVII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear, realizado em Curitiba, de 10 a 12 de outubro, presidido por Juliano Cerci, também diretor científico da entidade. 
Merece destaque também a entrevista exclusiva cedida à revista por Adriano Duatti, da International Atomic Energy Agency (IAEA). O especialista compartilha com os leitores um pouco sobre sua história de vida e avalia as entraves que cercam o registro de radiofármacos, em especial, sobre a situação vivenciada no Brasil, país em que ainda não há regras específicas para este tipo de medicamento. “Radiofármacos são comprovadamente diferentes dos medicamentos convencionais”, afirmou à equipe de reportagem de Medicina Nuclear em Revista. 
Ainda sobre radiofármacos a editoria “C&T” repercute o papel da fluorcolina – 18F (FDG-18F), indicado para realização de exames de PET/CT no campo da urologia, em especial, na detecção do câncer de próstata, muito utilizado na Europa e recém-aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). No Brasil, o fármaco ainda não possui registro. Juntos, o físico e pesquisador da Unidade de Pesquisa e Produção de Radiofármacos do CDTN/CNEN, Carlos Malamut, e o professor titular da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcelo Mamede, revelam suas expectativas no desenvolvimento de pesquisas nacionais dentro da área.  
A edição nº. 4 também traz à abordagem o progresso no campo do diagnóstico, por meio do PET-CT. Recentemente entrou em consulta pública a recomendação da Conitec para incluir a tecnologia no rol de procedimentos disponíveis no SUS. A importância do PET também teve seu destaque nas discussões realizadas na 12ª edição do encontro da Associazione Italo-Brasiliana di Ematologia (AIBE), no qual a SBMN esteve representada pelo presidente, Celso Darío Ramos, e pelo diretor Científico, Juliano Cerci. Na ocasião, a aplicabilidade do PET para linfoma de Hodgkin foi o alvo dos debates que culminaram em perspectivas de estabelecer pesquisas bilaterais neste campo. 
Em fase de distribuição a Medicina Nuclear em Revista em breve estará em suas mãos! Boa leitura! 


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