quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

2º Curso de Física em Medicina Nuclear reúne 26 participantes

Além de aperfeiçoar conhecimentos, atividade contribuiu no processo de preparação para o exame de Título de Especialista em MN 


Com aproximadamente 26 participantes, o 2º Curso de Física em Medicina Nuclear reuniu nos dias 4 e 5 de fevereiro na cidade de São Paulo (SP) estudantes, profissionais especialistas e fabricantes de equipamentos, para dois dias de intensas atividades e aulas com carga horária aproximada de 16 horas, em que foram discutidas questões ligadas à física e radioproteção.
Além de São Paulo capital, foram registradas a presença de pessoas de São João Del Rei; Belo Horizonte; Rio de Janeiro; Porto Alegre; Campinas; Juazeiro do Norte; Rio de Janeiro; Araranguá; Uberaba; Murais; Poços de Calda; Barbacena; Vinhedo; Vitória; Cuiabá.
Organizado pela SBMN, em parceria Associação Brasileira de Física Médica (ABFM) e apoio educacional da GE Healthcare, o encontro foi coordenado por Tadeu Kubo, membro do Comitê Científico e diretor do Departamento de Física Médica da Sociedade. Além de Kubo, o evento contou com a presença e contribuição dos professores Ilo Baptista (RS) Walter Paes (SP) Daniel Coiro (BA).
Kubo ressalta que além dos profissionais que estão em busca de renovar conhecimento, o Curso atraiu principalmente residentes que estão se preparando para o Exame de Título de Especialista, que acontecerá nesta ano, nos dias 26 e 27 de maio. “Todos tiveram a oportunidade de tirar dúvidas e discutir com os professores aspectos teóricos e práticos da física na rotina de um médico nuclear”, relatou o coordenador.
A SBMN considera que cursos como estes têm como objetivo beneficiar médicos nucleares, por agregarem à formação e aperfeiçoamento de sua prática diária. De acordo com Kubo há a perspectiva de que ocorra a outra versão do Curso – a terceira edição, em 2018, para continuidade dos aprendizados e atualização dos profissionais e para os estudantes da prova de título deste próximo ano.
Segundo ele, a ideia é estabelecer ações que possam abranger “este conteúdo tão extenso como é a física, instrumentação, radioproteção e processamento de imagens, de maneira que o curso se torne adequado para o profissional que está estudando e aquele que começa a sair da inércia”, avalia Kubo.
Com informações Ascom SBMN
Foto: Divulgação/SBMN

Nenhum comentário:

Postar um comentário