Fonte: Pantanal News
Por Redação Pantanal News/Governo Federal
O Ministério da Saúde está investindo R$ 27 milhões para fortalecer a produção, modernizar e qualificar plantas produtivas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), de São Paulo, e do Instituto de Engenharia Nuclear (IEN), do Rio de Janeiro. No âmbito do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (Procis), o Ipen terá R$ 17,5 milhões e o IEN, R$ 9,5 milhões. O valor total será repassado em duas parcelas programadas para setembro de 2012 e janeiro de 2013, respectivamente, para as instituições do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O objetivo do acordo é adequar a produção de radioativos, utilizados em medicina nuclear para terapia e diagnóstico em oncologia, neurologia e cardiologia, às Boas Práticas de Fabricação (BPF), instituída pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2010. Os institutos têm até 2014 para atender a todos os requisitos legais da agência, levando em conta também os de segurança radiológica impostos pelas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
A comissão fornece medicamentos radioativos, garantindo a realização anual de 1,5 milhão de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em medicina nuclear. São 380 clínicas e hospitais que recebem os produtos no País, totalizando 10 mil pacientes por dia. Estima-se que 30% dos procedimentos são custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Estão definidos, na tabela unificada de medicamentos e insumos estratégicos do SUS, quais os procedimentos nucleares custeados, tanto em hospitais públicos quanto nas clínicas privadas especializadas.
Procis
O governo lançou neste ano o Programa de Investimento no Complexo Industrial da Saúde (Procis) que, entre outras medidas de estímulo à produção pública, aumenta em cinco vezes os investimentos em 18 laboratórios públicos nacionais. Serão investidos R$ 270 milhões na infraestrutura e qualificação de mão de obra desses laboratórios. E, nos próximos quatro anos, o investimento será de R$ 2 bilhões, sendo R$ 1 bilhão do governo federal e R$ 1 bilhão de contrapartidas estaduais. É seis vezes mais do que foi investido nos últimos 12 anos. Entre 2000 e 2011, o investimento total do governo foi de R$ 512 milhões. Com essas medidas, a expectativa do governo é reduzir as desigualdades regionais a partir do estímulo ao fortalecimento dos laboratórios em diversas regiões do País.
Por Redação Pantanal News/Governo Federal
O Ministério da Saúde está investindo R$ 27 milhões para fortalecer a produção, modernizar e qualificar plantas produtivas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), de São Paulo, e do Instituto de Engenharia Nuclear (IEN), do Rio de Janeiro. No âmbito do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (Procis), o Ipen terá R$ 17,5 milhões e o IEN, R$ 9,5 milhões. O valor total será repassado em duas parcelas programadas para setembro de 2012 e janeiro de 2013, respectivamente, para as instituições do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O objetivo do acordo é adequar a produção de radioativos, utilizados em medicina nuclear para terapia e diagnóstico em oncologia, neurologia e cardiologia, às Boas Práticas de Fabricação (BPF), instituída pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2010. Os institutos têm até 2014 para atender a todos os requisitos legais da agência, levando em conta também os de segurança radiológica impostos pelas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
A comissão fornece medicamentos radioativos, garantindo a realização anual de 1,5 milhão de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em medicina nuclear. São 380 clínicas e hospitais que recebem os produtos no País, totalizando 10 mil pacientes por dia. Estima-se que 30% dos procedimentos são custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Estão definidos, na tabela unificada de medicamentos e insumos estratégicos do SUS, quais os procedimentos nucleares custeados, tanto em hospitais públicos quanto nas clínicas privadas especializadas.
Procis
O governo lançou neste ano o Programa de Investimento no Complexo Industrial da Saúde (Procis) que, entre outras medidas de estímulo à produção pública, aumenta em cinco vezes os investimentos em 18 laboratórios públicos nacionais. Serão investidos R$ 270 milhões na infraestrutura e qualificação de mão de obra desses laboratórios. E, nos próximos quatro anos, o investimento será de R$ 2 bilhões, sendo R$ 1 bilhão do governo federal e R$ 1 bilhão de contrapartidas estaduais. É seis vezes mais do que foi investido nos últimos 12 anos. Entre 2000 e 2011, o investimento total do governo foi de R$ 512 milhões. Com essas medidas, a expectativa do governo é reduzir as desigualdades regionais a partir do estímulo ao fortalecimento dos laboratórios em diversas regiões do País.
Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idc=12160
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