Fonte: Portal EBC - Agência Brasil
Flávia Villela - Repórter da Agência Brasil
A paralisação do Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares (IPEN), em São Paulo, iniciada no dia 9 de março, chegou ao fim. Os funcionários reivindicavam a manutenção de uma gratificação que havia sido retirada no mês passado. Por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União no dia 20, ficou garantida a concessão da gratificação específica de produção de radioisótopos e radiofármacos.
A produção e o fornecimento de produtos para a medicina nuclear, como o flúor-18, estão normalizados desde terça-feira. A substância é utilizada no exame PET-CT, que ajuda a diagnosticar doenças como o câncer de pulmão, câncer colorretal e linfomas de Hodgkin e Não-Hodgkin. A greve colocou em alerta a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear e laboratórios, porque o IPEN é o principal fornecedor de material radioativo médico do país.
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