São Paulo
No dia 22 de março de 2010, em São Paulo (SP), a SBBMN promoveu a atualização científica em Medicina Nuclear FDG-18F: da produção ao diagnóstico. Na reunião foram abordados a síntese e distribuição do FDG-F18, o preparo do paciente, administração do material e aquisição das imagens, bem como aspectos práticos da interpretação do exame. Na foto: George Coura F., coordenador do encontro, Dra Margarita Núñez, responsável pelo programa DAT da IAEA, Dr. José Soares Jr, presidente da SBBMN, Dra Irene Endo, coordenadora científica, Dr. Marcelo Livorsi, palestrante e médico do serviço de Medicina Nuclear e PET/CT do Hospital Albert Einstein, Regis Monticeli, gerente de produto da Siemens, Solange Nogueira, palestrante e coordenadora biomédica do Hospital Albert Einstein, Marycel F de Barboza, palestrante e radiofarmacêutica do IPEN, e Jair Mengatti, segundo vice-presidente da SBBMN.
Programa DAT da IAEA
Também no dia 22 de março, em São Paulo, a Dra. Margarita Núñez (na foto) ministrou palestra sobre o programa Distance Assisted Training (DAT) da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA). No dia 23, foi a vez de Belo Horizonte, receber a médica uruguaia. Em seguida, as cidades do Belo Horizonte e do Recife.
O objetivo foi discutir e programar a implantação do DAT no Brasil, programa de treinamentos voltado para a equipe de tecnólogos dos laboratórios de Medicina Nuclear, recomendado pela IAEA, que visa uniformizar o conhecimento e padronizar a técnica dos procedimentos.
O curso é realizado à distância, via internet, e tem como objetivo uniformizar, atualizar e ampliar o conhecimento técnico dos profissionais envolvidos com atividades da Medicina Nuclear, permitindo melhorias técnicas para a especialidade e seus usuários.
Na reunião, Margarita Núñez, responsável pelos programas de treinamento para tecnólogos da IAEA, fez uma apresentação geral do DAT, mostrou como tem sido a implantação na América Latina e discutiu as possibilidades e sugestões para implantação no Brasil.
As palestras reuniram médicos nucleares, responsáveis pelos laboratórios, tecnólogos e biomédicos. “A implantação do programa no Brasil é importante para a melhoria da qualidade da Medicina Nuclear nacional e faz parte de um amplo programa de atividades da IAEA para a América Latina, no qual o Brasil está inserido. É preciso participar, levar as sugestões e motivar os tecnólogos a realizar o programa. Participem!”, estimula o José Soares Jr, presidente da SBBMN.
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