#SBMNResponde: Por meio da fusão de imagens de tomografia computadorizada convencional (CT, do inglês computed tomography) ao PET, originou-se o método híbrido ao qual se denomina “PET/CT”. Este, por sua vez, ampliou o uso e a aceitação clínica das imagens de PET em oncologia graças a sua acurácia na detecção de tumores. Trata-se de um equipamento que produz imagens metabólicas através de diversas moléculas radiomarcadas, como a fluordeoxiglicose que é marcada com flúor-18, e também imagens anatômicas, obtidas quase que simultaneamente pela CT. Assim, essa ferramenta proporciona a imediata correlação anatômica dos achados, o que facilita a distinção entre captação fisiológica e patológica, bem como a diferenciação entre alterações benignas e malignas, definindo com precisão, por exemplo, o melhor local para uma biópsia.
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