No Dia Nacional de Combate ao Câncer, 27 de novembro, o Ipen reafirmou
seu compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população
brasileira, produzindo radiofármacos de qualidade utilizados na terapia e
no diagnóstico de diversas doenças, especialmente o câncer. Todos os
radiofármacos são produzidos com qualidade comprovada e já beneficiam
três milhões de pacientes por ano.
A produção do instituto atende a 380 clínicas e hospitais que dispõem de serviços de medicina nuclear no Brasil. São 45 tipos de radiofármacos diferentes, sendo o gerador de tecnécio o que atende a 80% dos procedimentos de medicina nuclear.
O instituto foi o pioneiro no país na produção de radioisótopos e de radiofármacos no país. Ao longo dos anos, o setor de produção de radiofármacos aperfeiçoou suas instalações, equipamentos e recursos humanos e atualizou tecnologias para atender ao crescimento do mercado nacional de radioisótopos e radiofármacos, tanto para diagnóstico como para terapia.
“Os radiofármacos têm excelente aceitação pela classe médica brasileira. E o Ipen forma pessoal na área, desenvolve tecnologias e produz insumos. Desde a nossa fundação estamos empenhados em várias frentes. Continuamos a contribuir com o que temos de melhor na luta contra o câncer”, afirma o superintendente do Ipen, Nilson Dias Vieira Junior.
A produção dos radiofármacos está se adequando para atender todas as exigências de boas práticas de fabricação e até 2014 todos os produtos distribuídos pelo instituto terão seu registro pela Anvisa, seguindo a legislação específica para radiofármacos. A produção segue rigorosas normas técnicas e é certificada na norma ISO.
A produção do instituto atende a 380 clínicas e hospitais que dispõem de serviços de medicina nuclear no Brasil. São 45 tipos de radiofármacos diferentes, sendo o gerador de tecnécio o que atende a 80% dos procedimentos de medicina nuclear.
O instituto foi o pioneiro no país na produção de radioisótopos e de radiofármacos no país. Ao longo dos anos, o setor de produção de radiofármacos aperfeiçoou suas instalações, equipamentos e recursos humanos e atualizou tecnologias para atender ao crescimento do mercado nacional de radioisótopos e radiofármacos, tanto para diagnóstico como para terapia.
“Os radiofármacos têm excelente aceitação pela classe médica brasileira. E o Ipen forma pessoal na área, desenvolve tecnologias e produz insumos. Desde a nossa fundação estamos empenhados em várias frentes. Continuamos a contribuir com o que temos de melhor na luta contra o câncer”, afirma o superintendente do Ipen, Nilson Dias Vieira Junior.
A produção dos radiofármacos está se adequando para atender todas as exigências de boas práticas de fabricação e até 2014 todos os produtos distribuídos pelo instituto terão seu registro pela Anvisa, seguindo a legislação específica para radiofármacos. A produção segue rigorosas normas técnicas e é certificada na norma ISO.
Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idm=177