quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Quizz e Confraternização celebram o ano de 2013 da SBMN


Após um ano marcante a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) reuniu membros da entidade e amigos em uma noite de confraternização na cidade de São Paulo, no dia 12 de dezembro, em comemoração ao final do ano de 2013. Na ocasião o presidente da Sociedade, Celso Darío Ramos, pode agradecer todos àqueles que direta ou indiretamente contribuíram para o êxito das conquistas alcançadas no período, em especial, diretores, membros, colaboradores e parceiros.  
Na oportunidade, a Sociedade promoveu na abertura do encontro uma palestra sobre “Controvérsias na Medicina Nuclear”, proferida pelo primeiro secretário, George Coura Filho, que surpreendeu a todos com dinâmica proposta para a atividade: um Quizz de proposições e perguntas sobre a medicina nuclear com alternativas para que os convidados pudessem escolher a mais adequada. O modelo fez a plateia interagir e testar seus conhecimentos sobre assuntos presentes no cotidiano de todos. “Além de tentar entreter, esta foi uma forma de juntos refletirmos sobre situações que vivenciamos na prática, mas que ainda podem ser controversas em relação a condutas”, relatou Coura Filho. 
Representaram o corpo de diretores e coordenadores de departamentos da Sociedade no encontro a segunda secretária, Irene Shimura Endo; a primeira tesoureira Miriam Cassia Mendes Moreira; e a consultora econômica Beatriz Leme. Por fim, Ramos ressaltou considerar que este foi um ano promissor na história da medicina nuclear brasileira, cuja trajetória continuará a ser construída e consolidada dia a dia para que, assim,  possam alcançar novos horizontes em busca do desenvolvimento e fortalecimento da especialidade no País. 
Imagem ampliada: Acesse aqui 





4ª edição de Medicina Nuclear em Revista é publicada


As inúmeras conquistas e desafios que marcaram o ano de 2013 da SBMN podem ser revistas na Medicina Nuclear em Revista nº. 04. A edição compartilha com o leitor um balanço dos principais momentos vivenciados pela entidade e pela especialidade, como a aprovação da filiação da Sociedade junto à AMB e os êxitos alcançados no XXVII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear, realizado em Curitiba, de 10 a 12 de outubro, presidido por Juliano Cerci, também diretor científico da entidade. 
Merece destaque também a entrevista exclusiva cedida à revista por Adriano Duatti, da International Atomic Energy Agency (IAEA). O especialista compartilha com os leitores um pouco sobre sua história de vida e avalia as entraves que cercam o registro de radiofármacos, em especial, sobre a situação vivenciada no Brasil, país em que ainda não há regras específicas para este tipo de medicamento. “Radiofármacos são comprovadamente diferentes dos medicamentos convencionais”, afirmou à equipe de reportagem de Medicina Nuclear em Revista. 
Ainda sobre radiofármacos a editoria “C&T” repercute o papel da fluorcolina – 18F (FDG-18F), indicado para realização de exames de PET/CT no campo da urologia, em especial, na detecção do câncer de próstata, muito utilizado na Europa e recém-aprovado pela Food and Drug Administration (FDA). No Brasil, o fármaco ainda não possui registro. Juntos, o físico e pesquisador da Unidade de Pesquisa e Produção de Radiofármacos do CDTN/CNEN, Carlos Malamut, e o professor titular da Faculdade de Medicina da UFMG, Marcelo Mamede, revelam suas expectativas no desenvolvimento de pesquisas nacionais dentro da área.  
A edição nº. 4 também traz à abordagem o progresso no campo do diagnóstico, por meio do PET-CT. Recentemente entrou em consulta pública a recomendação da Conitec para incluir a tecnologia no rol de procedimentos disponíveis no SUS. A importância do PET também teve seu destaque nas discussões realizadas na 12ª edição do encontro da Associazione Italo-Brasiliana di Ematologia (AIBE), no qual a SBMN esteve representada pelo presidente, Celso Darío Ramos, e pelo diretor Científico, Juliano Cerci. Na ocasião, a aplicabilidade do PET para linfoma de Hodgkin foi o alvo dos debates que culminaram em perspectivas de estabelecer pesquisas bilaterais neste campo. 
Em fase de distribuição a Medicina Nuclear em Revista em breve estará em suas mãos! Boa leitura! 


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fellow PET CDPI (Rio de Janeiro)


Estágio Médico PET-CT
Prova: 25/01/2014
Horário: 08h.
Local: Auditório do Centro Médico Barra Shopping Av. das Américas, 4.666 – Barra da Tijuca / Rio de Janeiro.
Vagas: 2.
Estágio remunerado | 6 períodos (manhã ou tarde/semana).
Informações e inscrições: Patrícia (mipet@mipet.com.brTelefones:(21) 2432-9167 / (21) 2432-9155 -ramal 9167

  • A prova será de múltipla escolha abordando tópicos de Medicina Nuclear convencional, PET e Física Aplicada à Medicina Nuclear. Para participar do processo é preciso ter concluído ou estar em fase final de formação ou especialização / residência em Medicina Nuclear em Instituição reconhecida pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
  • Haverá entrevista com análise de currículo.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Novo reator permitirá independência


Fonte: Jornal da Ciência 

Investimento de US$ 500 milhões vai permitir ao Brasil mais do que dobrar exames e procedimentos de Medicina Nuclear 

O investimento do governo federal de US$ 500 milhões no Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) vai permitir ao Brasil mais do que dobrar a quantidade de exames e procedimentos de Medicina Nuclear e proporcionar uma independência inédita ao país na produção de radiofármacos. Durante simpósio na Unicamp realizado no dia 10, pesquisadores apresentaram as possibilidades de uso desse reator nuclear de pesquisa que será construído na região de Sorocaba (SP). 

Na abertura do evento, organizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES), o reitor da Unicamp, professor José Tadeu Jorge, destacou que o empreendimento representa uma importante estrutura para a pesquisa do país e reforçou o apoio institucional da universidade ao RMB, formalizado em moções da Reitoria e do Instituto de Física GlebWataghin (IFGW), que sediou o simpósio. "A Unicamp tem plena consciência e entendimento de que o RMB irá beneficiar o país de forma bastante significativa", declarou Tadeu Jorge. "Uma universidade pública não pode se furtar a iniciativas como essa, que retornam os investimentos feitos com dinheiro público." Para o reitor, a parceria da Unicamp com o RMB deverá se efetivar não só com o IFGW, mas também com outras unidades e órgãos da universidade. "Queremos colaborar o máximo possível para que isso se viabilize e que não percamos a chance de ter um projeto tão importante e tão tecnicamente bem elaborado." 

Essa maior interação entre a universidade e o RMB será essencial para que o Brasil desenvolva novos radiofármacos e não se limite a reproduzir as inovações do exterior. Atualmente essa tarefa fica limitada pelo fato de o país importar a grande maioria da matéria-prima para esses procedimentos médicos. Segundo o médico Celso Darío Ramos, professor da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), que importa os radioisótopos para processá-los e fornecê-los às clínicas brasileiras, não consegue se dedicar adequadamente à pesquisa. Ramos justificou a limitação do Ipen pela necessidade de suprir a demanda da Medicina Nuclear brasileira, já que o órgão tem o monopólio da atividade. Há mais de 50 anos, a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) já forneceu cerca de 50 milhões de doses de radiofármacos, sendo que nunca houve relato de reação adversa grave que resultasse em morte ou internação. O Ipen é uma autarquia do governo paulista gerenciada técnica, administrativa e financeiramente pela CNEN. 

O professor da FCM aponta que a área de radioatividade é um setor naturalmente de aglutinação em pesquisa, diferenciando-se de outros ramos da ciência que normalmente interagem menos. "Quando entramos em radioatividade, todos nós temos que trabalhar juntos. Vejo a Unicamp com um potencial grande", previu Ramos. "Sobra pouco espaço no Ipen para se criar novos radiofármacos e isso seria uma vocação natural da universidade", defendeu o docente, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) e diretor do Serviço de Medicina Nuclear na Unicamp. 

No Brasil são realizados por ano cerca de dois milhões de procedimentos de diagnóstico médico com tecnécio-99. Esse radioisótopo é originado a partir do molibdênio-99, que por sua vez é um produto da fissão do urânio-235, minério radioativo encontrado na natureza. O país importa todo o molibdênio-99 necessário para esses procedimentos, ao custo anual de US$ 10 milhões.
O coordenador do RMB, José Augusto Perrotta, estima que o empreendimento, que será construído em Iperó (SP), compensará, apenas com o molibdênio-99, o investimento feito em um prazo de 20 a 25 anos. De acordo com o engenheiro, que também é assessor da Presidência da CNEN, a dependência das importações de África do Sul, Canadá e Argentina é prejudicial porque deixa o Brasil sujeito a problemas externos. Há cerca de duas semanas, problemas com os reatores sul-africano e canadense fizeram com que o país só tivesse um terço de sua demanda por radiofármacos suprida pelos argentinos. Em 2008 e 2009, o problema foi ainda mais grave, pois o governo importava somente do Canadá. 

A Argentina, que é parceira do Brasil no projeto do RMB, conta com uma Medicina Nuclear mais desenvolvida. "A Medicina Nuclear do Brasil é avançada, mas limitada a poucos centros. Em relação ao tamanho da população, a nossa Medicina Nuclear é quase três vezes menor do que a argentina", constatou Ramos. O docente da FCM apresentou dados de 2011 mostrando que, do total de médicos especialistas do Brasil, apenas 0,24% são especializados em Medicina Nuclear, o que totalizava cerca de 500 profissionais. Além do mais, a concentração desses médicos é muito maior nas regiões Sul e Sudeste. 

Perrotta mostrou que o Brasil consome 4% da produção mundial de radiofármacos atualmente. Depois que o RMB entrar em operação, no prazo de cinco anos, o país poderá responder pelo dobro desse percentual, previu o engenheiro. Além dessa utilização de grande importância social, o RMB também produzirá radioisótopos e fontes radioativas para aplicações na indústria, agricultura e meio ambiente; e permitirá a realização de testes de irradiação de combustíveis nucleares e de materiais estruturais. 

Durante o evento, o pesquisador científico do Ipen Fabiano Yokaichiyaabordou outra utilização importante do RMB, na área de pesquisas com feixes de nêutrons em várias áreas do conhecimento, entre elas a análise de materiais. Essa estrutura destinada aos feixes de nêutrons será utilizada no modelo de laboratório multiusuário, aberto a pesquisadores externos, com função complementar ao realizado pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS). "A grande vantagem da difração de nêutrons é poder obter estruturas magnéticas", explicou Yokaichiya, referindo-se às limitações da técnica de difração de raios-X, usada no LNLS, em alguns tipos de materiais. No simpósio, o pesquisador do IPEN mostrou utilizações práticas do feixe de nêutrons em pesquisas, como em análise de materiais arqueológicos para preservação e na construção civil, para melhoramento de produtos. 

A professora Marina Beatriz Vasconcellos, pesquisadora científica no Ipen, abordou as "Aplicações da Análise por Ativação com Nêutrons" e trouxe exemplos dessa técnica que emprega a formação de isótopos radioativos por meio de reações nucleares. As amostras, que podem ser das mais diversas origens, interagem com os nêutrons a partir de uma exposição e, por meio das radiações emitidas, pode-se fazer análise da concentração de elementos químicos presentes no material. Uma das principais vantagens é que esses elementos podem estar presentes na amostra em concentrações extremamente baixas. A Análise por Ativação com Nêutrons pode ser aplicada, por exemplo, em análises geológicas, plásticos, amostras arqueológicas, metais e ligas, alimentos e amostras ambientais. O evento foi encerrado com a palestra do professor Sandro Guedes de Oliveira, do IFGW, que mostrou aplicações específicas na Medicina sobre a "Terapia de Captura de Nêutrons pelo Boro". 

Também estiveram presentes no Simpósio RMB a pró-reitora de Pesquisa da Unicamp, professora Gláucia Maria Pastore; o diretor do IFGW, professor Daniel Pereira, e Júlio César Hadler Neto, professor do IFGW e coordenador do PENSES da Unicamp. O PENSES é um espaço acadêmico vinculado ao Gabinete do Reitor responsável por promover discussões que contribuam para a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da sociedade em todos os seus aspectos. 

(Jornal da Unicamp)


Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idm=179

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

RMB é tema de simpósio na Unicamp em 10/12


Nesta terça-feira, dia 10 de dezembro, acontece a partir de 9h o “Simpósio Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)”, atividade que tem como objetivo central esclarecer o papel do empreendimento para a sociedade, em especial, no que cabe a autossuficiência na produção de radiofármacos. O Reator será construído em Iperó (SP).
O encontro ocorrerá na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no Auditório do Instituto de Física “Gleb Wataghin” (IFGW), sob a organização do Fórum Pensamento Estratégico (PENSES), espaço acadêmico vinculado ao Gabinete do Reitor, responsável por promover discussões que contribuam para a formulação de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da sociedade em todos os seus aspectos.
Serão palestrantes do Simpósio José Augusto Perrotta, que também é assessor da Presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que irá discorrer na abertura do encontro sobre o “Escopo e Estrutura do Empreendimento RMB”; a professora Marina Beatriz Agostini Vasconcellos, pesquisadora científica no IPEN/CNEN, que falará sobre as “Aplicações da Análise por Ativação com Nêutrons”. Para abordar o tema “Utilização do Feixe de Nêutrons no RMB” foi convidado Fabiano Yokaichiya, pesquisador científico no IPEN/CNEN. Por fim, o professor Sandro Guedes de Oliveira, do IFGW/Unicamp, fará uma palestra sobre a “Terapia de Captura de Nêutrons pelo Boro”.
Medicina Nuclear
O impacto do reator no campo da Medicina Nuclear será apresentado pelo  professor Celso Darío Ramos, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN).

Acompanhe a cobertura completa do encontro nos veículos de comunicação da SBMN (site, revista, newsletter e redes sociais). Mais informações podem ser obtidas no site www.gr.unicamp.br/penses.

Serviço
Simpósio Reator Multipropósito Brasileiro (RMB)
Dia: 10/12/2013 (terça-feira)
Horário: 9h às 16h
Local: Auditório do Instituto de Física “Gleb Wataghin”/Unicamp
Endereço: Rua Sérgio Buarque de Holanda, 777, Cidade Universitária, Campinas (SP)

Representação artística do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB):  Foto acima
Fonte: CNEN



Medicina nuclear é alvo de debate na INAC 2013

O atual cenário da medicina nuclear no Brasil, seus avanços e desafios, foi tema de discussão em mesa redonda da Conferência Nuclear Internacional do Atlântico (INAC 2013). O debate contou com a participação da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), representada pelo presidente, Celso Darío Ramos; do diretor de Radiofarmácia do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Jair Mengatti; da diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da Comissão Nacional de Energia Nuclear – DPD/CNEN, representada por Sérgio Filgueiras, e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o químico Fábio Luiz Navarro.
 
Ramos apresentou aos participantes diversas indicações dos radiofármacos nos campos diagnóstico e terapêutico. O presidente da SBMN salientou que, apesar da importância dos radiofármacos, tanto no âmbito da ciência quanto da medicina, há ainda entraves que fragilizam o progresso desta área no Brasil. Segundo ele, a ausência de normativas e regulamentação adaptadas à realidade do País comprometem o processo de registro destes produtos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que  representa uma entrave para o avanço da medicina nuclear. “Hoje seguimos os padrões dos Estados Unidos e Europa, em que as agências reguladoras classificam os radiofármacos de maneira semelhante a antibióticos, o que não corre sponde à realidade, tendo em vista diferenças que começam pelo risco de reações adversas graves próximas de zero pelos radiofármacos”, salientou Ramos. 
 
A formação e qualificação de profissionais médicos nucleares e de áreas correlatas também esteve presente na pauta. Mengatti salientou que atualmente a concentração de especialistas está no Sul e Sudeste, fato que pode acabar impactando no acesso da população à MN. Outro desafio refere-se à necessidade de o Brasil se tornar autossuficiente na produção de radiofármacos. Enquanto nos Estados Unidos há mais de 40 reatores de pesquisa, no Brasil há um reator em atividade. “Aguardamos a aprovação final do projeto do Reator Multipropósito Brasileiro para que seja iniciada sua construção”, relatou o coordenador do Departamento de Radiofarmácia  da SBMN.
 
Realizada pela Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), a INAC 2013 teve como mote central, balizador das discussões, o tema “Os benefícios da tecnologia nuclear para a inclusão Social”. O encontro reuniu mais de 800 participantes, entre especialistas das cinco regiões do País e convidados internacionais, nos dias 25 a 29 de novembro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE). 


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Convite Reunião de Medicina Nuclear - Palestra: Controvérsias em Medicina Nuclear - 12/12/2013


Reator Multipropósito Brasileiro é tema de simpósio na UNICAMP


O Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) será tema de um simpósio que se realizará no dia 10 de dezembro de 2013 no auditório do Instituto de Física "Gleb Wataghin", na Universidade de Campinas (UNICAMP). 

O RMB será construído em Iperó, interior de S. Paulo e poderá tornar o país autossuficiente na produção de radiofármacos. 

O evento apresentará os objetivos, a estrutura, as aplicações do RMB para a área de pesquisa, medicina entre outros temas.  

O evento está sendo organizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES), vinculado ao gabinete da Reitoria da UNICAMP. 

Participam do evento o assessor da presidência da CNEN e coordenador do projeto, José Augusto Perrotta, a pesquisadora do Centro do Reator de Pesquisa, CRPq, do Ipen, Marina Beatriz Agostini Vasconcellos, Fabiano Yokaichiya, entre outros. 

Inscrições e informações pelo site: www.gr.unicamp.br/penses 



Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idm=177

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

The Value of Nuclear Medicine and Molecular Imaging

INFORME SOBRE A REMESSA DOS GERADORES DE TECNÉCIO

COMUNICADO 0128/2013 - GERADORES NO FINAL DE SEMANA.

São Paulo, 26 de Novembro de 2013

Prezado Cliente. 

Informamos que está regularizada a remessa dos Geradores de Tecnécio para este final de semana, com suas atividades habituais.

Qualquer alteração (pedido, cancelamento, aumento ou diminuição da atividade) solicitamos comunicar com a devida antecedência.
Contamos com sua colaboração, e a Diretoria de Produtos e Serviços do IPEN coloca-se a disposição para quaisquer outros esclarecimentos.

Atenciosamente
Jorge Alberto Silva Rêgo 
Programação de Radiofármacos
Diretoria de Produtos e Serviços- DPS - IPEN-CNEN/SP
Av. Prof. Lineu Prestes, 2242-Cidade Universitária 
CEP 05508-000- São Paulo -SP-Brasil
Tel.: +5511-3133-9084/8954
Fax.: +5511-3133-9068

Residência Médica 2014 – Hospital Pró-cardíaco – Inscrições abertas


EANM: Conditions for reliable and sustainable supply of Mo-99

Dear Colleagues,

With this letter, EANM would like to inform you about the conditions necessary to ensure a reliable and sustainable future for our discipline.

Global situation regarding Mo-99 supply

As you know, following the 2009 crisis in the supply of Mo-99, the best experts have been sought by all involved governments in order to assess the causes of the shortage and to define the conditions necessary to avoid a repetition.

A worldwide consensus has designated OECD as the best organisation to meet governments’ expectations.
EANM has carefully reviewed the assumptions, the conclusions and the recommendations of the NEA/OECD High-Level Group on the Security of Supply of Medical Radioisotopes, which was set up to examine the global supply shortage and to develop a suitable policy approach*.

Those recommendations have been discussed and shared with the European Commission, the governments’ representatives, SNMMI and the industry representatives through AIPES, the European industry association in Brussels.

The key recommendation is clear: if we want to create a reliable and sustainable future for our discipline, the pricing system for the Mo-99/Tc-99m generator needs to change substantially as soon as possible.


New pricing policy

The new pricing approach should, in a transparent approach:
  1. include the full implementation of the agreed NEA/OECD policy of Full Cost Recovery (FCR) and payment for Outage Reserve Capacity (ORC); 
  2. include the security and safety requirements for nuclear operations, which have become more stringentover the last few years, including the implementation of nuclear non-proliferation measures; 
  3. include the new radioactive waste management facilities;
  4. include all technical and organisational requirements for compliance with applicable GoodManufacturing Practice (GMP) and related principles;
  5. ensure that a future business model will be financially sound and robust without financial support or subsidies from government.

Your Mo-99/Tc-99m generator supplier has either already contacted you regarding this policy or will do so in the near future.

The background behind this letter is the need to make you aware of the situation and the risks associated with it. Please contact EANM if you want more data or information on this issue.

Kind regards,

Fred Verzijlbergen
EANM President 2013-2014
and the EANM Executive Committee




* You can consult the OECD reports on the NEA/OECD website at :

27/11 - Dia Nacional de Combate ao Câncer


sábado, 23 de novembro de 2013

Encontro Nacional de Quantificação em Tomografia por Emissão SPECT e PET & Workshops Temáticos

Data: 09/12/2013 a 13/12/2013
Evento Nacional
IPEN Auditório Rômulo Pieroni: Rua Prof. Lineu Prestes, 2242 - Cidade Universitária - Butantã - SP


O Encontro Nacional de Quantificação em Tomografia por Emissão SPECT e PET faz parte das atividades inseridas no Projeto de Cooperação Técnica 'Apoio em Qualificação de Recursos Humanos e Difusão da Tomografia por Emissão Quantitativa para Melhoramento na Gestão de Pacientes", com fomento da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). 

Dentre os objetivos do encontro, destaca-se a divulgação do estado da arte em tópicos essenciais relacionados à tomografia por emissão quantitativa, SPECT, SPECT/CT, PET e PET/CT com destaque para as aplicações em oncologia, cardiologia e neurologia. Dosimetria, métodos de quantificação, radiofármacos e testes pré-clínicos serão os tópicos a serem abordados no evento. 

Workshops 

Da tarde do dia 11 de dezembro à manhã de 13 de dezembro, serão realizados três workshops temáticos distribuídos no Ipen , no Instituto de Física da USP (IFUSP) e no Centro de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 


As inscrições são gratuitas e o prazo para fazê-las é 1º de dezembro de 2013. 


Informações: quantspectpet@ipen.br


Objetivo
Estes eventos são parte das atividades programadas dentro do Projeto de Cooperação Técnica “Apoio em Qualificação de Recursos Humanos e Difusão da Tomografia por Emissão Quantitativa para Melhoramento na Gestão de Pacientes” (BRA/6/024), fomentado pela Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA.
O objetivo principal do Encontro é divulgar o estado da arte em alguns tópicos fundamentais ligados à tomografia por emissão quantitativa, SPECT, SPECT/CT, PET e PET/CT, com ênfase nas aplicações em oncologia, cardiologia e neurologia. Os tópicos abordados nos workshops temáticos são: dosimetria interna, métodos de quantificação e radiofarmácia.
Palestrantes Convidados
O programa científico terá a participação dos seguintes pesquisadores convidados, através da AIEA, todos com reconhecimento internacional em suas áreas:
- CARMEN DENCE, química-farmacêutica, professora associada em Radiologia do Mllinckrodt Institute of Radiology da Washington University School of Medicine (Saint Louis, MO).
- FERNANDO MUT, experiente médico nuclear e chefe do Serviço de Medicina Nuclear da Asociación Española Primera de Socorros Mutuos em Montevideo, consultor da AIEA e editor de Alasbimn Journal (Uruguai).
- GEORGE SGOUROS, físico-médico, professor de Radiologia e Oncologia Radiológica e diretor do Setor de Dosimetria Radiofarmacológica da Divisão de Medicina Nuclear da Universidade Johns Hopkins (Baltimore, MD).  
- PAUL KINAHAN, físico, professor de Radiologia e professor adjunto de Bioengenharia, Física de Engenharia Elétrica do Departamento de Radiologia, e diretor do Imaging Research Laboratory da Universidade de Washington (Seattle, WA).

Instituições Participantes do BRA/6/024
Instituto de Física (IFUSP), Centro de Medicina Nuclear (CMN-InRad/HC.FMUSP), Instituto do Coração (InCor/HC.FMUSP), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP/HC.FMUSP), Centro de Radiofarmácia (IPEN/CNEN-SP), Laboratório de Radiofármacos (CDTN/CNEN-BH), Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer/PUCRS) e Faculdade de Física (FaFis/PUCRS).

Suporte e Organização
AIEA, IPEN, IFUSP, CMN-InRad, InCor, ICESP.

Coordenadora Geral
Cecil Chow Robilotta (IFUSP)
Informações e inscrição, de 15 de novembro a 01 de dezembro de 2013 no site: http://www.ipen.br


Informativo SBMN - N° 05 - Novembro 2013


Informativo SBMN - N° 04 - Novembro 2013


23/11 - Dia de Combate ao Câncer Infantil


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Molibdênio-99 em falta

Brasil poderá ficar sem o material radioativo na próxima semana, o que acarretará no comprometimento da realização de exames de urgência em todo o País

A SBMN comunica que dois grandes produtores mundiais de molibdênio-99, Canadá e África do Sul, apresentaram problemas nesta semana nas respectivas produções, o que provavelmente afetará o fornecimento desse material à CNEN na próxima semana e acarretará redução nas atividades dos geradores de tecnécio-99m fornecidos pelo IPEN. Espera-se que a situação se normalize na semana seguinte.

Acompanhe as informações no site da Sociedade, redes sociais e newslettter.

Leia também: Cnen discute estratégias para evitar escassez de molibdênio 99 – reportagem de junho de 2013 que aponta para a discussão da escassez de molibdênio-99 já na ocasião.  

Ano Adicional PET/CT e SPECT/CT do Hospital Sírio-Libanês

Encontram-se abertas até 27/11/2013 as inscrições para o ano adicional em PET/CT e SPECT/CT do Serviço de Medicina Nuclear do Hospital Sírio Libanês. O programa é voltado para médicos nucleares que já tenham concluído a residência em Medicina Nuclear, que estejam no último ano de formação ou que já possuam título de especialista, dura 01 ano e é remunerado. Maiores informações e inscrições no site: http://www.residenciasiriolibanes.com.br.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

I Simpósio Acadêmico de Medicina Nuclear


Programação científica – 18 a 24 de Novembro – CEPRO


Instalação de reator nuclear em Iperó vira motivo de polêmica na região


Fonte: G1 Portal de Notícias - Sorocaba e Jundiaí - TV TEM 

Coordenadores afirmam que vai ser possível incrementar a medicina. 
Ambientalistas temem um acidente radioativo com danos à população 


Do G1 Sorocaba e Jundiaí 


Projeto visa implantar reator em Iperó igual a um existente em instituto da Universidade de São Paulo (Foto: Reprodução/TV TEM)

A instalação de um reator nuclear de pesquisa em Iperó (SP) virou motivo de polêmica na região. Com o equipamento, os coordenadores do projeto defendem que vai ser possível incrementar a medicina nuclear no Brasil. De outro lado estão os ambientalistas que temem um acidente radioativo com danos para toda a região da cidade. 

Várias audiencias públicas estão sendo realizadas para discutir o assunto. Na quinta-feira (14), uma comissão saiu de Sorocaba (SP) para conhecer o reator de pesquisa que funciona desde 1950 na capital paulista. 

Em uma piscina de aproximadamente 10 metros de comprimento fica uma fonte inesgotável de energia. No fundo da água está depositado o combustível: 36 quilos fragmentados de minerais ricos em Urânio. O local nada mais é do que um reator nuclear instalado há mais de 50 anos noInstituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), que fica na Universidade de São Paulo (USP). "A finalidade desse reator é gerar radiação por meio da fissão do urânio 235, no nosso caso, e essa radiação vai ser aproveitada para tornar algum produto existente, que não é radioativo naturalmente, em radioativo", explica o operador de reator, Alberto de Jesus Fernando

Na unidade do reator nuclear da USP tudo é controlado por meio de computadores. Equipamentos de alta tecnologia que produzem materiais radioativos usados na indústria, agricultura e, principalmente, na medicina nuclear. O produto radioativo que sai do reator e é direcionado para a área médica vai para a rádio farmácia. O local é um laboratório onde o produto é processado para depois ser distribuído para clínicas e hospitais. A manipulação obedece regras rígidas de segurança, com roupas especiais. Inclusive, dentro do laboratório, as mãos dos trabalhadores são mecânicas. 

E é justamente essa tecnologia que será desenvolvida em Iperó. O reator multiprósito brasileiro com capacidade para gerar 30 megawatts de energia será o quinto do Brasil. O modelo é o mesmo do Ipen. A implantação do projeto divide opniões e já foi tema de audiências públicas por causa dos riscos da radiação. 

Por isso, uma comitiva saiu de Sorocaba para visitar o instituto na capital e entender como funciona essa tecnologia. Representantes da Secretaria de Meio Ambiente, da Secretaria de Planejamento e Gestão, políticos, Defesa Civil, Ongs e universidades percorreram toda a estrutura montada no Ipen. "Esse reator multiprósito brasileiro que virá para Iperó, que é nossa vizinha, traz uma série de incertezas. As pessoas ficam desconfortavéis e buscam esses esclarecimentos na Secretaria do Meio Ambiente. Então, nós viemos conhecer para obter esclarecimentos deste processo", comenta a secretária do Meio Ambiente de Sorocaba, Jussara de Lima Carvalho. 

A implantação do reator nuclear de pesquisas em Iperó será em uma área de 2 milhões de metros quadrados e deverá custar R$ 1 bilhão. Um investimento do Governo Federal por meio do Ministério da Ciência e Tecnologia. O coordenador do projeto do reator, José Augusto Perrota, explica que esse é um passo importante para o Brasil, que hoje importa grande parte dos produtos radiotivos usados na medicina nuclear. Ele afirma que esse é um desenvolvimento seguro para as cidades de Sorocaba e Iperó, além de todo o país. "A medicina nuclear do país está em uma crescente de aplicação cada vez maior e importante no salvamento de pessoas", finaliza Perrota.


quinta-feira, 14 de novembro de 2013

ENCONTRO NACIONAL DE QUANTIFICAÇÃO EM TOMOGRAFIA POR EMISSÃO SPECT E PET & WORKSWHOPS TEMÁTICOS - 09 a 13 de dezembro de 2013 - São Paulo

Objetivo
Estes eventos são parte das atividades programadas dentro do Projeto de Cooperação Técnica “Apoio em Qualificação de Recursos Humanos e Difusão da Tomografia por Emissão Quantitativa para Melhoramento na Gestão de Pacientes” (BRA/6/024), fomentado pela Agência Internacional de Energia Atômica - AIEA.
O objetivo principal do Encontro é divulgar o estado da arte em alguns tópicos fundamentais ligados à tomografia por emissão quantitativa, SPECT, SPECT/CT, PET e PET/CT, com ênfase nas aplicações em oncologia, cardiologia e neurologia. Os tópicos abordados nos workshops temáticos são: dosimetria interna, métodos de quantificação e radiofarmácia.

Palestrantes Convidados
O programa científico terá a participação dos seguintes pesquisadores convidados, através da AIEA, todos com reconhecimento internacional em suas áreas:
- CARMEN DENCE, química-farmacêutica, professora associada em Radiologia do Mllinckrodt Institute of Radiology da Washington University School of Medicine (Saint Louis, MO).
- FERNANDO MUT, experiente médico nuclear e chefe do Serviço de Medicina Nuclear da Asociación Española Primera de Socorros Mutuos em Montevideo, consultor da AIEA e editor de Alasbimn Journal (Uruguai).
- GEORGE SGOUROS, físico-médico, professor de Radiologia e Oncologia Radiológica e diretor do Setor de Dosimetria Radiofarmacológica da Divisão de Medicina Nuclear da Universidade Johns Hopkins (Baltimore, MD).  
- PAUL KINAHAN, físico, professor de Radiologia e professor adjunto de Bioengenharia, Física de Engenharia Elétrica do Departamento de Radiologia, e diretor do Imaging Research Laboratory da Universidade de Washington (Seattle, WA).

Instituições Participantes do BRA/6/024
Instituto de Física (IFUSP), Centro de Medicina Nuclear (CMN-InRad/HC.FMUSP), Instituto do Coração (InCor/HC.FMUSP), Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP/HC.FMUSP), Centro de Radiofarmácia (IPEN/CNEN-SP), Laboratório de Radiofármacos (CDTN/CNEN-BH), Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul (InsCer/PUCRS) e Faculdade de Física (FaFis/PUCRS).

Suporte e Organização
AIEA, IPEN, IFUSP, CMN-InRad, InCor, ICESP.

Coordenadora Geral
Cecil Chow Robilotta (IFUSP)

Informações e inscrição, de 15 de novembro a 01 de dezembro de 2013 no site: http://www.ipen.br

Controvérsias em Medicina Nuclear

Já estão abertas as inscrições: Última Reunião do ano da SBMN! Garanta sua vaga!

Palestra : Controvérsias em Medicina Nuclear
DATA: 12/12/2013, Quinta-feira.
HORÁRIO: 20h
LOCAL: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza
ENDEREÇO: Alameda Santos,  85 -  São Paulo - SP

Atualização científica INTERATIVA em medicina nuclear com duração de uma hora.
Palestrantes: Dr. George Barberio Coura Filho, Médico Nuclear do ICESP e Primeiro Secretário da SBMN.

Inscrição no site da sbmn (http://www.sbmn.org.br/) - Vagas limitadas!
Patrocínio: GE Healtcare

Save the date - IX Simpósio de PET/CT - VI Simpósio de SPECT/CT em Oncologia


Encontro sobre quantificação em Tomografia por Emissão SPECT e PET e workshops temáticos


O Encontro Nacional de Quantificação em Tomografia por Emissão SPECT e PET faz parte das atividades inseridas no Projeto de Cooperação Técnica 'Apoio em Qualificação de Recursos Humanos e Difusão da Tomografia por Emissão Quantitativa para Melhoramento na Gestão de Pacientes", com fomento da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). 

Dentre os objetivos do encontro, destaca-se a divulgação do estado da arte em tópicos essenciais relacionados à tomografia por emissão quantitativa, SPECT, SPECT/CT, PET e PET/CT com destaque para as aplicações em oncologia, cardiologia e neurologia. Dosimetria, métodos de quantificação, radiofármacos e testes pré-clínicos serão os tópicos a serem abordados no evento. 

Workshops 

Da tarde do dia 11 de dezembro à manhã de 13 de dezembro, serão realizados três workshops temáticos distribuídos no Ipen , no Instituto de Física da USP (IFUSP) e no Centro de Medicina Nuclear do Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. 


As inscrições são gratuitas e o prazo para fazê-las é 1º de dezembro de 2013. 


Informações: quantspectpet@ipen.br


Link original: http://www.ipen.br/sitio/?idm=177