segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

sábado, 20 de dezembro de 2014

Medicina em Revista 08



II Curso para Profissionais Operadores de PET/CT da SBMN

A segunda edição do Curso para Profissionais Operadores de PET/CT irá inaugurar as atividades da SBMN em 2015. Direcionado para biomédicos, biólogos, técnicos e tecnólogos operadores de PET/CT, o curso será realizado no Hotel Grand Plaza, em São Paulo, no dia 31 de janeiro, entre 8h e 17h.


Data: 31 de Janeiro de 2015 (Sábado)
Horário: 8h às 17h
Local: Hotel Grand Plaza - Rua Leôncio de Carvalho, 213 - Jardins - São Paulo - SP - (11) 2627-6700
Objetivos:
  • Conhecer a proteção radiológica aplicada ao PET/CT
  • Conhecer o equipamento e suas funções.
  • Entender a formação da imagem e reconhecer artefatos.
  • Conhecer a biodistribuição do principal marcador utilizado no país e possíveis problemas de marcação.
  • Conhecer as principais aplicações clínicase as perspectivas para o futuro.
Público: biomédicos, biólogos, técnicos e tecnólogos operadores de PET/CT.
Avaliação inicial e final: avaliar a efetividade do curso através do aprendizado dos participantes.
Programa:
II Curso para Profissionais Operadores de PET/CT
08h00Recepção
08h30 - 09h00Avaliação inicial
09h00 - 09h55Proteção Radiológica no PET/CT e Normas CNEN 3.05 e Anvisa RDC 38Danielle Wiecek
10h00 - 10h55Princípios de funcionamento e aquisição de imagens: PET/CTDra. Solange Amorim Nogueira
11h00 - 11h55Uso do CT no PET - Cuidados com a administração de contrasteElaine Ferreira da Silva
12h00 - 14h00Intervalo para Almoço
14h00 - 14h45FDG[18F]: Biodistribuição normal, variantes fisológicas, preparo do paciente e artefatosDra. Solange Amorim Nogueira
14h50 - 15h35Processamento da imagem de PET e artefatos relacionados ao processamentoDr. Guilherme de Carvalho Campos Neto
15h40 - 16h40Aplicações clínicas atuais e futurasDr. George Barberio Coura Filho
16h40 – 17h00Avaliação Final

Para fazer sua inscrição veja abaixo:

Link original: http://www.sbmn.org.br/site/curso_profissionais_operadores_pet_ct

domingo, 14 de dezembro de 2014

MBA em Gestão de Saúde


IEC :: Cursos :: MBA em Gestão de Saúde

MBA em Gestão de Saúde

Unidade: Praça da Liberdade

Com o crescimento e a transformação do setor de saúde, as organizações privadas, públicas e filantrópicas, como hospitais, clínicas médicas, de odontologia, de fisioterapia, laboratórios, operadoras,  demais unidades,  serviços, e órgãos governamentais demandam, cada vez mais, profissionais preparados.  Assim, o MBA em Gestão de Saúde vem qualificar e atualizar profissionais de diversas áreas de conhecimento para atuarem nas funções de direção, gerência, coordenação, assessoria e liderança. Neste sentido, visa alavancar a carreira de  profissionais que buscam o desenvolvimento e  uma melhor inserção, voltado para ganhos de competitividade e resultados.

Área de conhecimento no CNPq: Ciências Sociais Aplicadas

Público-alvo:

Profissionais com formação superior em diversas áreas de conhecimento, que atuam ou pretendam atuar na gestão de hospitais, clínicas, laboratórios, operadoras, demais serviços, sistemas e unidades privadas, filantrópicas ou públicas.

Objetivo(s):

- Capacitar quadro de gestores para atuarem na administração de macro e micro sistemas de saúde, público e privado;
- Contribuir para o desenvolvimento de competências e técnicas gerenciais que propiciem resolutividade nas soluções de problemas fundamentais que se apresentam na área da saúde;
- Desenvolver visão estratégica das ações e serviços em saúde a partir de estudos validados e alinhados com a realidade gerencial do setor;
- Fomentar o senso crítico quando da análise de políticas, estabelecimento de objetivos e definição de resultados nas organizações;
- Qualificar profissionais nas diferentes áreas da saúde, desenvolvendo visão estratégica sobre o mercado e os processos na tomada de decisão.

Programa:

- Aspectos Jurídicos em Saúde
- Auditoria em Saúde
- Bioética e Humanização em Saúde
- Economia da Saúde, Avaliação de Tecnologias em Saúde e Saúde Baseada em Evidências
- Elaboração de Projetos de Investimentos
- Finanças Aplicadas em Saúde
- Gerenciamento de Custos
- Gestão Aplicada às Pessoas
- Gestão de Marketing
- Gestão e Auditoria da Qualidade em Organizações da Saúde
- Logística em Saúde
- Planejamento e Gestão Estratégica
- Projeto Aplicado
- Políticas de Saúde no Brasil
- Saúde Suplementar no Brasil
- Tópicos Especiais em Gestão de Saúde

Carga Horária:

432 horas/aula

Horário:

Sextas-feiras , das 19h às 22h30, e sábados, das 8h às 16h, quinzenalmente. Eventualmente, aulas em fins de semana consecutivos.

Duração:

Início: 20 de março de 2015
Término: outubro de 2016

Coordenação:

Fabrício Henrique dos Santos Simões
Especialista
Heles Soares Junior
Mestre
Júlio César Batista Santana
Doutor
Valéria Alvarenga Medeiros
Mestre

Investimento:

24 x   590,00  
20 x   696,00  
18 x   766,00          
16 x   854,00  
10 x   1.328,00
5 x   2.595,00
à vista   12.730,00

Endereço:

Local de Realização: IEC PUC Minas na Praça da Liberdade (Unidade I, II ou III)
Confira os endereços no menu Localização. / MG
Telefone: (31) 3319-4444


Boas Festas!


Panorama da Medicina Nuclear

Como última atividade de 2014, a SBMN promoveu no Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo, no dia 11/12, a palestraPanorama da Medicina Nuclear no Brasil e jantar de confraternização para aproximadamente 70 convidados.
A palestra foi conduzida pelo atual presidente da SBMN, Celso Darío Ramos que, além de apresentar o panorama da especialidade no País, fez um balanço de sua gestão e agradeceu a todos que contribuíram para o desenvolvimento da SBMN e da especialidade no período em que esteve presidente da Sociedade.
Em seguida, foi realizada a cerimônia de posse da nova diretoria da Sociedade (gestão 2015-16), que será presidida por Claudio Tinoco Mesquita. Na ocasião, o novo presidente da SBMN comentou as últimas conquistas da especialidade, como a inclusão e a precificação do PET/CT no Sistema Único de Saúde (SUS), e elencou os próximos desafios.
Ao final, Tinoco Mesquita destacou que a sua gestão será norteada por quatro eixos: visibilidade, representatividade, sustentabilidade e qualidade.

























Recesso SBMN


A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) estará em recesso no período de 15/12/2014 a 04/01/2015. A entidade retomará suas atividades no dia 05/01/2015. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo telefone: (11) 3262-5438.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Falta de infraestrutura no “Aeroporto de Natal” impede chegada de medicamentos

 

Terminal de Cargas não está de acordo com exigências




Carolina Souza
acw.souza@gmail.com
O Terminal de Cargas do Aeroporto Aluizio Alves, em São Gonçalo do Amarante, não possui um local adequado para armazenar determinados medicamentos que chegam ao Rio Grande do Norte via transporte aéreo, conforme exigências estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo denúncia reportada a O JORNAL DE HOJE, essa falta de infraestrutura aeroportuária teria levado a Anvisa a interditar recentemente parte do Terminal de Cargas, impossibilitando que as companhias aéreas façam o transporte de medicamentos encomendados por hospitais e clínicas médicas do Estado.
Dois dos medicamentos que não estão mais chegando ao RN pelo Aeroporto Aluizio Alves são fontes radiativas utilizadas para exames de pacientes que tratam de câncer, como o exame de Cintilografia e o exame PET-CT, que determinam o desenvolvimento do tumor e a extensão da doença no paciente.
O médico Marcos Passos, proprietário do Instituto de Radiologia de Natal, conta que o Instituto, a Liga Norte-Riograndense Contra o Câncer (LIGA) e a Clínica Nuclear, que fazem uso dessas fontes de radiação, estão pagando um preço bem mais caro para evitar que seus pacientes fiquem sem realizar os exames.
“Se dependêssemos apenas do transporte aéreo para adquirir esses medicamentos, os tratamentos dos pacientes de câncer no Estado estariam comprometidos. Para evitar que isso aconteça, estamos utilizando o transporte terrestre”, contou o médico à reportagem do JH, por telefone.
Segundo relatou Marcos Passos, a saída encontrada para não depender do aeroporto é solicitar a compra das fontes radiativas com destino ao Aeroporto de Recife e fazer o trânsito até Natal por meio de veículos oficiais do terminal de Recife. “Isso representa para nós um aumento de aproximadamente 30% do custo na compra e transporte dos medicamentos”, relatou.
O médico explicou que as fontes radiativas têm um tempo de vida muito curto, o que impede que os hospitais e clínicas médicas tenham estoque. Normalmente os medicamentos são encomendados um dia antes dos exames de Cintilografia e PET-CT serem realizados no paciente e despachados horas antes desses exames agendados.
Essas fontes utilizadas pelo Instituto de Radiologia, LIGA e Clínica Nuclear são encomendadas em Brasília, São Paulo e Bahia. “As fontes vão perdendo sua radiação a cada duas horas. Quando encomendamos em um dia, as empresas produzem de madrugada e encaminham nas primeiras horas da manhã pelas companhias aéreas, conforme necessidade e exigência do exame”, comentou Passos.
“Sem a rapidez do transporte aéreo, temos que encomendar as fontes com cargas maiores de radiação por causa das perdas que elas terão no tempo em que serão transportadas pelas viaturas”, explicou.
Marcos disse que foi informado sobre o problema do Aeroporto de São Gonçalo com a Anvisa há três semanas, quando encomendara o transporte à uma companhia aérea específica. “Eles me disseram que a própria Anvisa proibiu a companhia de receber a carga com destino ao Aeroporto de São Gonçalo. Não nos informaram nada mais. Procuramos a Anvisa e a Agência relatou o problema com o Terminal de Cargas”, contou.
As fontes radiativas em questão não precisam de espaço de armazenamento em terminais de carga, uma vez que o uso no paciente deve ser imediato. Entretanto, para receber qualquer tipo de medicamento como essas fontes, considerados de “risco” pela exposição, os aeroportos precisam possuir um espaço adequado de condicionamento.
“Quando nós procuramos a Anvisa, eles nos informaram que o problema no Aeroporto de São Gonçalo também está prejudicando outros segmentos. Em uma fiscalização realizada, eles encontraram cargas alimentícias armazenadas a -10ºC, quando deveriam estar armazenadas a -18ºC”, destacou Marcos Passos.
A reportagem do JORNAL DE HOJE contatou a Inframérica, consórcio que administra o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, mas até o fechamento desta edição não houve uma resposta oficial sobre a denúncia. A equipe do jornal também se deslocou até o Terminal de Cargas, mas o superintendente do Aeroporto, Ibernon Gomes, não deu informações sobre o caso.

Especialistas participam do Encontro Anual da Farmacopeia Brasileira

Primeiro dia de debate abordou fitoterápicos, controle de qualidade de radiofármacos e gases medicinais
Diversos especialistas participaram, nesta quarta-feira (3), em Brasília, do 8º Encontro Anual da Farmacopeia Brasileira 2014. Eles dedicaram este primeiro dia de atividades a discutir fitoterápicos, controle de qualidade de radiofármacos, nomenclatura de excipientes e gases medicinais.
Os participantes foram recebidos por uma mesa de abertura formada por representantes da Anvisa, da Comissão da Farmacopeia Brasileira e da Organização Panamericana de Saúde (Opas).
O diretor-presidente substituto da Agência, Jaime Oliveira, disse na abertura que “uma Agência reguladora cuja atividade é tão dependente de conhecimento enxerga nas discussões da Farmacopeia uma oportunidade de estabelecer uma interlocução com a academia.”
Jaime Oliveira destacou o interesse despertado em outras agências reguladoras por iniciativas brasileiras relacionadas à Farmacopeia, como a questão dos fitoterápicos e das drogas vegetais que mobilizou as autoridades sanitárias reguladoras do Canadá, da China e do Japão.
Na mesa de abertura do encontro estavam também o presidente da Comissão da Farmacopeia Brasileira, Norberto Rech, a representante da Unidade Técnica de Medicamentos, Tecnologia e Pesquisa da Opas, Rebeca Mancini Pereira.
O encontro prossegue nesta quinta-feira (4) com palestras e debates sobre solubilidade em equilíbrio, Bioequivalência de medicamentos e bioisenções, agenda regulatória da Anvisa, difração de raio X, sangue componentes e derivados.

New fluorescence-imaging agent could improve diagnosis, guide surgeons during tumor removal

NanoENO Proof of Concept Project Develops Nano-scale Imaging Agent in Pre-clinical Development and Validation Based on Leti’s LipidotsTM Technology for Cancer Diagnosis

CEA-Leti and CLARA today announced the development of a new fluorescence-imaging agent that could significantly increase surgeons’ accuracy when removing cancerous tumors.

LipImage™ 815 was developed in the NanoENO project, which focused on producing a nano-scale contrast agent in the near infrared range for the resection of soft-tissue sarcomas, guided by imaging. This imaging agent is based on encapsulation of a fluorophore in Lipidots™. Lipidots™, Leti’s patented lipid nanovectors, are versatile nano-delivery platforms based on microscopic droplets of oil for encapsulating and carrying drugs or fluorescent imaging agents to targeted cells in the body for treatment or diagnosis.

The NanoENO project was coordinated by Leti and facilitated by the cancer-research cluster, Cancéropôle Lyon Auvergne Rhône-Alpes (CLARA), which fosters high-potential partnerships between academic, clinical and industrial organizations and companies from the Rhône-Alpes and Auvergne regions under its Proof of Concept program and industrial transfers.

During the project, preclinical validations were made on nine cases of resection of spontaneous soft-tissue sarcomas in pet-owners’ dogs, guided by fluorescence imaging after clinical scanner diagnosis. The clinical use confirmed the fluorescence of soft-tissue sarcomas, and helped surgeons visualize the tumoral extension to reach adequate surgical margins.

The project included the nuclear medicine department at the Hospital d'Orsay, the Veterinary School of Lyon (VetAgro Sup) and Advanced Accelerator Applications (AAA), a European pharmaceutical group spun out of CERN, in Geneva, Switzerland, in 2002 to develop innovative diagnostic and therapeutic products.

The contrast agent, developed in the NanoENO project, can be upgraded by grafting radio elements onto its surfaces to combine nuclear imaging for diagnostic purposes with intraoperative fluorescence imaging, into a single bimodal contrast agent.

“The NanoENO team clearly demonstrated that LipImage™ 815 is a very promising fluorescence-imaging agent for improving both diagnosis of disease and guiding surgeons during tumor removal,” said Patrick Boisseau, head of Leti’s nanomedicine program and chairman of the European Technology Platform – Nanomedicine (ETPN). “This surgical application also shows the versatility of Leti’s Lipidots™ technology, which is already being adapted for medical diagnosis and cosmetics purposes by Leti partners.”

“For nearly 11 years, Cancéropôle CLARA has actively supported leading-edge clinical oncology research that capitalizes on the regions’ rich technological and medical expertise, and we have fostered transfer of the results to industry through our system of public-private partnerships,” said Dr. Amaury Martin, secretary general of CLARA.  “The NanoENO project success strongly validates the mission of CLARA’s Proof of Concept program.”

Desarrollan radiofármacos de tercera generación contra cáncer

- El estudio lo encabeza Blanca Ocampo García, del ININ, beca L’Oréal-Unesco-AMC
A diferencia de sus antecesores, detectan sitios específicos del cuerpo e interactúan en el tejido de interés
- Descubren tumores neuroendocrinos y gastroenteropancreáticos de manera simultánea

La elevada incidencia de cáncer en el mundo ha obligado a la ciencia a desarrollar diferentes estrategias para prevenirlo y combatirlo. Una de ellas son los radiofármacos, sustancias que contienen un átomo radiactivo (llamado radionúclido) en su estructura y que por su forma farmacéutica, cantidad y calidad de radiación pueden ser administrados en seres humanos con fines diagnósticos o terapéuticos.
La más reciente generación de radiofármacos –a diferencia de las dos anteriores– es capaz de detectar sitios bioquímicos específicos del cuerpo, ya que están compuestos por fragmentos proteicos conocidos como péptidos, a los que se les pega el átomo radiactivo, capaz de interactuar con el tejido de interés o formar parte de procesos fisiológicos. De esta manera, es posible obtener imágenes in vivomediante equipos especializados y saber cómo funcionan los órganos incluso a nivel celular y molecular.
La primera y segunda generaciones de radiofármacos no eran específicas y su forma de actuar semejaba más a considerar al cuerpo humano como un tubo de ensayo donde actuaban moléculas extrañas a él.
Capacidades orgánicas de vectores
En cambio, los de tercera generación utilizan las capacidades orgánicas del cuerpo humano de vectores (transportadores) de radionúclidos.
Blanca Ocampo García, investigadora adscrita al Instituto Nacional de Investigaciones Nucleares (ININ), participa en un estudio para desarrollar radiofármacos de tercera generación que detecten simultáneamente, dos tipos de tumores: neuroendócrinos y gastroenteropancreáticos.
Con este proyecto obtuvo una de las becas para mujeres en la ciencia 2014, que otorga la empresa L’Oréal, conjuntamente con la Organización de Naciones Unidas para la Educación la Ciencia y la Cultura, y la Academia Mexicana de Ciencias (L’Oréal-Unesco-AMC), que recibió el lunes pasado en una ceremonia realizada en el Museo Nacional de Antropología.
Las membranas de las células tienen en su superficie diferentes tipos de moléculas, llamadas receptores, que al unirse de manera específica a otras sustancias presentes en el medio extracelular reciben información que transmiten al interior. Cuando la célula enferma u ocurren procesos malignos en ella, como sucede en el cáncer, algunos de estos receptores aumentan en número, es decir, se sobre-expresan, explicó.
Debido a que el tipo de receptor sobrexpresado varía dependiendo del tipo de padecimiento o del tejido maligno, los científicos desarrollan moléculas que se unen a estos receptores para rastrear y estudiar el tejido maligno de interés, o en su caso, para combatirlo.
Según la investigadora, se ha visto que los insulinomas (un tumor del páncreas que produce mucha insulina) sobrexpresan el receptor de un compuesto conocido como GLP-1 (péptido 1, análogo al glucagón, otra hormona que participa en el metabolismo del azúcar), que regula diferentes funciones, entre ellas aumenta la liberación de insulina y disminuye la del glucagón en respuesta a la ingestión de alimentos.
Los gastrinomas son tumores que se presentan también en el páncreas y además con frecuencia en una región del intestino delgado (duodeno), y secretan gran cantidad de gastrina (ácido). Estos tumores sobrexpresan los receptores de GLP-1 y de la somatostatina, sustancia que inhibe la liberación de la hormona de crecimiento, la insulina y el glucagón.
A la fecha existe una formulación desarrollada por el grupo de investigación de radiofármacos del ININ que ya cuenta con el registro sanitario ante la Secretaría de Salud y se distribuye a los centros de medicina nuclear, informó la joven investigadora. El radiofármaco recibe el nombre de 99mTc-octreótido y se utiliza para diagnosticar tumores neuroendocrinos; es muy eficaz para gastrinomas, pero sólo detecta de 50 a 60 por ciento de insulinomas.
Lo que nos interesaba era encontrar una molécula que se uniera a estos receptores del glucagón y encontramos que ese péptido puede ser un derivado de Exendin al que le vamos a introducir en su estructura el radionúclido tecnecio-99m. Este último compuesto no ha sido probado hasta ahora; es completamente nuevo.
Una formulación que contenga los dos péptidos radiomarcados con tecnecio: el Exendin y el octreótido, permitirá identificar en etapa temprana por imagen nuclear molecular a ciento por ciento de insulinomas y gastrinomas (primarios y sus metástasis), así como ser útil en la evaluación de la respuesta al tratamiento de la enfermedad, aseguró.
Para que en un futuro esta formulación se pueda utilizar en humanos es necesario que antes se hagan diferentes tipos de pruebas para asegurar su eficacia y seguridad, proceso que llega a tardar varios años.
“Primero estamos haciendo las pruebas de caracterización para demostrar que la molécula que proponemos funciona, y para eso nos valemos de todas las técnicas de química orgánica que existen. Después podremos hacer la evaluación in vitro;eso significa que usamos proteínas receptoras específicas y células tumorales para demostrar que efectivamente el radiofármaco se une a los receptores que proponemos”, abundó Blanca Ocampo.
“Seguirán las pruebas in vivo, en la que usaremos modelos murinos (con ratones) para estudiar cómo se distribuye en el organismo y comprobar que se capte en el tumor de interés.”
El objetivo final es que el radiofármaco derivado de Exedin se transfiera al sector salud por medio de la Planta de Producción de Radiofármacos del ININ, única en México que cuenta con las autorizaciones y certificaciones indispensables para producirlos.

Licitan un reactor RA-10, que podrá producir el 10% de la demanda mundial de radioisótopos

El gobierno nacional puso en marcha la licitación del Reactor Nuclear Argentino Multipropósito RA-10 que será desarrollado por la Comisión Nacional de Energía Atómica (CNEA), dependiente del Ministerio de Planificación Federal, proyecto que demandará alrededor de 300 millones de dólares de inversión y priorizará el autoabastecimiento de radioisótopos en territorio argentino, luego en América Latina y estará en condiciones de proveer un 10% de la demanda mundial.


El RA-10 es desarrollado por la CNEA en cooperación con la empresa estatal Invap, con conocimiento tecnológico de vanguardia mundial en reactores experimentales y de producción de radioisótopos, que entre otros hitos tiene al RA-3 en funcionamiento desde hace 50 años y el OPAL, que la firma de Bariloche vendió a Australia.

De hecho el RA-10 fue uno de los proyectos más celebrados en el reciente congreso mundial de reactores experimentales, denominado IGORR (sigla de International Group on Research Reactors), que terminó el viernes en la ciudad, y mereció más de 20 exposiciones ante las representaciones de los países y empresas más fuertes del sector.

El jefe de proyecto RA-10 y gerente de Ingeniería Nuclear del Centro Atómico Bariloche (CAB), Herman Blaumann, explicó a Télam que el reactor producirá radioisótopos para uso en medicina nuclear, procesos industriales, ensayos de combustibles y materiales, capacitación y otras tareas.

En una síntesis coloquial, entre los radioisótopos del reactor producen entre otros elementos Molibdeno 99, que en el proceso a través del uranio se trasmuta en Tecnesio 99, que es el principal insumo de todos los estudios, diagnósticos y tratamientos de la medicina nuclear.

Esto se almacena en una pequeña caja, denominada Tanque Generador de Tecnesio, que es el que usan los equipos de medicina nuclear y facilidades de investigación o ensayos de otro tipo.

El RA-10 será construido en los próximos cuatro a cinco años en el Centro Atómico Ezeiza, junto al RA-3, que llega al término de su vida útil y será reemplazado por este. Tendrá una potencia térmica de 30 megawatts, el 50% de la potencia del OPAL y el doble del RA-3.

Uno de los aspectos relevantes de su función estratégica es la producción de radioisótopos para el mercado argentino y el brasileño.

Hoy el RA-3 produce 450 Curies por semana (es la medida usada en radioisótopos), la mitad de demanda nacional y el resto se exporta a Brasil, que no produce y compra además a otros países. El Curie tiene un valor de mercado internacional de alrededor de 500 dólares, que varía según diferentes aspectos. La demanda crece, en el país y en el mundo, alrededor del 10%.

“En un futuro el RA-10 podrá producir 2.900 Curies por semana. La idea es primero autoabastecernos por completo. Luego abastecer toda la demanda de Latinoamérica y finalmente ir en busca del mercado mundial, ya que tendrá capacidad de abastecer hasta un 10 por ciento”, señaló el científico.

Destacó que además del importante ingreso de divisas para el país, esto nos posiciona como una de las cuatro principales potencias mundiales proveedoras de radioisótopos, con “una fortaleza muy valiosa a nivel regional”.

Desde esta perspectiva, el Ministerio de Planificación Federal y la CNEA desarrollaron convenios con Brasil, por los que le encargaron a Invap el desarrollo de la ingeniería básica del RA-10 para que la CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) construya el propio.

“Esta es una alianza estratégica importante, porque nos permite a ambos países abaratar costos, fabricación de componentes diversos y a futuro el posicionamiento regional será mucho más fuerte en conjunto que por separado”, agregó Blaumann.


Link original: http://www.telam.com.ar/notas/201411/86265-licitan-un-reactor-ra-10-que-podra-producir-el-10-de-la-demanda-mundial-de-radioisotopos.html

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Vitória: PET-CT é incorporado efetivamente no SUS

A Portaria Nº 1.340, de 1º de dezembro de 2014, que estabelece a inclusão do PET-CT na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS), foi publicada no Diário Oficial da União, no dia 2 de dezembro. 
A SBMN, que acompanha o assunto desde a publicação das Portarias que preveem a incorporação da tecnologia na rede pública, no dia 23 de abril deste ano, no Diário Oficial da União, comemora esta vitória para a especialidade e para a população.

Biópsia guiada por PET-CT é realizada na Itália

Pioneira no Brasil e agora se espalhando pelo mundo, a biópsia guiada por PET-CT foi realizada pela primeira vez na Itália. O exame, que garante resultado para o diagnóstico de tumores ainda mais complexo, foi feito através da colaboração entre a medicina nuclear e a unidade de anatomia e histologia do Hospital Sant'Orsola Malpighi, de Bolonha, na Itália.
O hospital é o primeiro centro italiano e um dos dez melhores do mundo em número de exames realizados utilizando PET; atividade de diagnóstico que oferece uma imagem que faz perceptível não apenas anatômico, mas também funcional, apresentando diferentes cores das atividades das células. A utilização do PET-CT para guiar biópsias, como foi feito pela primeira vez, permite-se a biópsia orientada na parte mais ativa do tumor suspeito, com a obtenção de um diagnóstico preciso para o grau máximo.
"Este resultado foi conseguida graças à colaboração de vários profissionais. Só trabalhando em conjunto é agora possível fazer inovações e progressos importantes, integrando habilidades e experiência", afirmou Prof. Stefano Fanti, diretor de Medicina Nuclear do Hospital Sant'Orsola Malpighi. Para iniciar o novo método de biópsia guiada por PET-CT, o hospital hospedou por uma semana o médico nuclear brasileiro e diretor da SBMN, Juliano Cerci.

20 e 21 de março – Curso de Atualização do CBR


20 e 21 de março de 2015
tabela
Em breve serão divulgadas as grades de programação em todos os Estados participantes.