terça-feira, 27 de maio de 2014

Dia Internacional da Tireoide alerta sobre importância de diagnóstico precoce

Por Agência Brasil

Campanha do Dia Internacional da Tireoide pela Fundação Hospital Adriano Jorge em 2012

O diagnóstico rápido de problemas na glândula tireoide melhora a qualidade de vida e evita complicações no estado de saúde, alerta o diretor da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, George Coura Filho, neste Dia Internacional da Tireoide (25). A glândula fica na parte da frente do pescoço e é responsável por sintetizar hormônios que regulam o organismo.

De acordo com George Filho, uma série de sinais e sintomas indicam que a tireoide não está funcionando bem, com reflexos em órgãos como coração, intestino e rins. No caso do hipertireoidismo, há perda de peso, palpitações e inchaço no olho. Já no hipotireoidismo, a pessoa sente sono excessivo, retém líquido, tem unhas e cabelos quebradiços e memória fraca.

O diretor da Sociedade de Medicina Nuclear alerta também para o surgimento de nódulos na garganta, que podem indicar a ocorrência de um câncer de tireoide. “O paciente tem que estar atento”, disse. “Identificando que o seu organismo não se encontra da forma habitual, ou nódulos na garganta, procure um médico e inicie uma investigação”, recomendou. 

O diagnóstico e o tratamento das complicações da tireoide, que podem exigir a retirada da glândula, estão disponíveis no Sistema Único de Saúde, mas George avalia que é necessário aumentar a capacidade de atendimento público. “Muitas vezes, a oferta de exames e o acesso a consultas é menor que a demanda e isso pode atrasar o diagnóstico e prejudicar as pessoas”.

Para identificar a doença, são solicitados exames de sangue, por exemplo, para verificar os níveis dos hormônios, ultra-som e cintilografia. O tratamento varia caso a caso.

O especialista esclarece que hábitos saudáveis, sem álcool e cigarros, além de uma ingestão suficiente de iodo, podem diminuir a incidência das complicações da tireoide.

Isabela Vieira - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto *Colaborou Raquel Júnia, repórter da Rádio MEC AM


28º Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear tem inscrições abertas

O XXVIII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear (CBMN) está com inscrições online abertas. O encontro, que será realizado entre os dias 26 a 28 do mês de setembro no Centro de Convenções Rebouças (CCR), localizado na cidade de São Paulo (SP), é organizado pela Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN).

Entre os grandes temas que compõem a grade científica, tanto nas frentes diagnósticas quanto terapêuticas já consolidadas, estão a medicina nuclear em cardiologia, neurologia, oncologia; PET-CT e SPECT/CT. Haverá sessões de revisões anatômicas e casos clínicos com interpretação de imagens. Políticas públicas, registro de radiofármacos e a produção mundial de molibdênio-99, a matéria prima da medicina nuclear, também serão temas contemplados na programação do XXVIII CBMN.

O prazo para submeter trabalhos científicos no Congresso na categoria "tema livre", sob forma de apresentação oral e pôster, é até 26 de junho. Confira as normativas de envio no site do encontro.

XXVIII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear
Data: 26 a 28 de setembro de 2014
Local: Centro de Convenções Rebouças (CCR) - São Paulo (SP)
Organização: Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN)
Site oficial: www.sbmn.org.br/congresso/ Facebook: SBMNuclear
Inscrições online até 26 de agosto. Após a data apenas na secretaria local do encontro. Confira a tabela de prazos e valores.

Link original: http://www.cremerj.com.br/eventos/outros/exibe/1394;jsessionid=5IBgDbh0gjZ69xJYza42C8W+.undefined

Conheça os benefícios e os impactos da medicina nuclear no organismo humano

Medicina nuclear utiliza pequenas doses de substâncias radioativas, tanto para diagnóstico como para tratamentos de doenças


Células de câncer Andres Pérez / Flickr

Download áudio

De acordo com o médico nuclear e vice presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear, Cláudio Tinoco, hoje esta medicina é responsável por mais de dois milhões de procedimentos por ano no Brasil e está presente em quase todos os estados. Os radiofármacos funcionam como ferramentas que atuam no organismo em pequeníssimas quantidades, para tornar os órgãos mais visíveis. A medicina nuclear está em contraponto com a radiologia: enquanto na radiologia existem aparelhos que emitem radiação, na medicina nuclear são usados os radiofármacos. Entenda como funciona a medicina nuclear, ouvindo esta entrevista do quadro Diário da Saúde, do programa Cotidiano.

Encontro Interdisciplinar - Osteoporose


quinta-feira, 22 de maio de 2014

Informativo SBMN - Nº 27 Maio 2014


IPEN fornece diariamente o radiofármaco fluordeoxiglicose para hospitais e clínicas - site Folha Paulistana

Fonte: Site Folha Paulistana

Ipen fornece diariamente o radiofármaco fluordeoxiglicose para hospitais e clínicas

Desde 1997, o Ipen, por meio dos aceleradores de partículas ciclotron Cyclone-30 e Cyclone-18, tem fornecido diariamente o radiofármaco 18F-FDG (fluordeoxiglicose) para hospitais e clínicas. 

No caso, o radioisótopo 18F (Flúor-18), produzido com o ciclotron, é incorporado ao radiofármaco, utilizando-se um equipamento de síntese de FDG, para a obtenção do 18F-FDG. O fluordeoxiglicose é empregado na 

O fluordeoxiglicose é empregado na Tomografia por Emissão de Pósitron – PET para a realização de diagnósticos médicos, proporcionando um mapeamento eficaz em diversos órgãos, identificando inúmeras enfermidades, assim, desempenhando um papel fundamental na viabilização de diagnósticos. 

Dessa forma, no Ipen, normalmente são realizadas de duas a três produções diárias de 18F-FDG, a primeira com início às 03:00h para que o material possa ser utilizado pelos pacientes ainda no período da manhã. Cada produção atende vários hospitais e clínicas no Brasil, conforme a demanda e horário, onde as doses distribuídas são aplicadas em vários pacientes. A dose é a atividade do radiofármaco a ser administrada em um paciente. Devido a sua meia-vida curta (110 minutos), o 18F-FDG deve ser produzido próximo de hospitais e clínicas. Porém, o Ipen, além de fornecer para hospitais e clínicas de São Paulo e Grande São Paulo, também distribui o 18F-FDG para locais distantes, como Campinas, Santos, Ribeirão Preto, Jaú, e outros Estados, como Rio de Janeiro, Espirito Santo, Minas Gerais, etc. Nesses casos, se faz necessário produzir atividades significativamente maiores para compensar esse decaimento radioativo e, assim, possa atender seus clientes que estão mais distantes. 

Por várias vezes, além dessa rotina de produção, o Ipen tem atendido demandas de 18F-FDG em caráter de urgência, como “backup” de outros centros produtores de radiofármacos e, nesses casos, visando suprir a alta demanda naquele dia e horário e sem comprometer o fornecimento de 18F-FDG rotineiro, as produções são realizadas com o ciclotron Cyclone-18 operando com duplo feixe. Assim, pelo fato do ciclotron Cyclone-18 (também o Cyclone-30) acelerar íons negativos, dois feixes da mesma partícula podem ser extraídos simultaneamente, irradiando dois alvos. Logo em seguida, os materiais irradiados nos respectivos alvos são enviados para equipamentos de síntese de FDG para serem processados separadamente, produzindo uma atividade maior. Nesse contexto, nos dias 24 e 25/04 o Ipen atendeu integralmente os pedidos de 18F-FDG de 34 clínicas, totalizando 152 doses distribuídas. 

Cabe comentar que, além do radiofármaco 18F-FDG, o Ipen também produz o 18F-NaF (fluoreto de sódio), atualmente com demanda crescente. Também existe o interesse do Ipen na produção e distribuição de outros compostos marcados com o radioisótopo 18F (Flúor-18). 

Diante disso, sem comentar o alcance social proporcionado pela disponibilidade desses produtos, é notório o comprometimento do IPEN com a sociedade brasileira, visando suprir suas necessidades, adequando-se a realidade e buscando a melhoria da qualidade de vida das pessoas, cumprindo sua importante função institucional. 

Do portal do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen
Edição final: Athos Moraes/Folha Paulistana



quarta-feira, 21 de maio de 2014

Palestra do especialista mundial em PET/CT, Profº Gustav Von Schulthess ...

Importância do exame em avaliações cardiológicas e neurológicas

Palestra do especialista mundial em PET/CT, Profº Gustav Von Schulthess, no Hospital Moinhos de Vento, abordou a importância do exame em avaliações cardiológicas e neurológicas.


Fonte: Consumidor RS
Autor: Redação
Revisão e Edição: Redação

Aparelho de medicina nuclear que é alugado para hospitais é roubado

Equipamento é usado para detectar local exato de tumor antes de cirurgia.
Ele foi levado após carro de funcionária ser arrombado; polícia apura caso.


Aparelho é alugado para cirurgias nos principais
hospitais (Foto: Divulgação/Clínica)

Um aparelho de medicina nuclear usado para a localização exata do local dos tumores em cirurgias de pacientes com câncer foi roubado em Salvador. O crime aconteceu no bairro de Armação, na sexta-feira (17), quando o carro da funcionária de uma clínica foi arrombado. A Polícia Civil investiga o caso.
Chamado "Gama Prober", o equipamento é alugado para os principais hospitais da cidade e usado em pelo menos 70% das cirurgias, de acordo com informações de Leda Loureiro, administradora da clínica que é proprietária do aparelho.
Em média, são 15 cirurgias agendados por dia. Nesta segunda-feira, segundo ela, estavam previstas nove procedimentos em dois hospitais particulares da cidade. A empresa prefere que o valor do equipamento não seja divulgado.
Leda Loureiro afirma que o caso foi registrado na 9ª delegacia. O G1 não consegue contato com a unidade policial.
"Ele faz parte da medicina nuclear. Hoje, em qualquer cirurgia, é preciso passar pela medicina nuclear para injetar material radioativo, que fica concentrado no tumor. O aparelho ,então, indica o local exato em que ele está para o médico fazer o procedimento", afirma. 
De acordo com Leda Loureiro, além do aparelho da clínica, somente outros três unidades possuem equipamento próprio, como o Hospital São Rafael e o Hospital Aristides Maltez.

Pacientes con cáncer buscan reactivos en Colombia y Brasil

Prometen proveer los que se requieren para la lucha contra el cáncer en 15 días.


Castillo requiere un gammagrama óseo para someterse a una cirugía en dos semanas(G. Svieykowsky)

NATALIA MATAMOROS |  EL UNIVERSAL

Dos años tiene Ismary Reyes (28) luchando contra un cáncer de mama que recientemente hizo metástasis en el pulmón derecho. Además de padecer las dolencias propias de la enfermedad y tolerar las nauseas y mareos de la quimioterapia; debe sufrir los embates de la escasez de medicamentos.

Ella lleva tres semanas recorriendo centros asistenciales para someterse a dos pruebas esenciales para su tratamiento: el gammagrama óseo y una tomografía de contraste. El primero le permitirá saber si las células malignas invadieron los huesos y el segundo conocer la morfología de sus riñones y vasos.  "He visitado cinco centros de salud en Caracas y en ningún lado pueden hacer estos estudios por la falta de reactivos: sigue desaparecido el yodo radioactivo, uno de los principales compuestos para el examen. Mi vida depende de estas pruebas, para que los médicos puedan tomar decisiones sobre el tratamiento. Lo que vivo es un calvario. Hoy nuevamente iniciaré recorridos en búsqueda de esas pruebas. Desde la mañana hasta la tarde haré el periplo", relató Reyes.

Yolanda Castillo, paciente de cáncer de mama en el oncológico Padre Machado, vive una situación similar. "Ha ido a seis clínicas en Caracas y no ha tenido suerte para practicarse el gammagrama óseo y tiene el tiempo en contra. Debe someterse a cirugía a principios del próximo mes. "Estoy desesperada. El paciente con cáncer no se puede dar el lujo de esperar, especialmente si hay riesgo de metástasis".

La escasez de reactivos es producto de la falta de divisas para su adquisición. La mayoría de los insumos, no solo los utilizados para tratamientos contra el cáncer sino también para varias pruebas de laboratorio como glicemia y creatinina, reportan déficit.

Gustavo Villasmil, director de Salud Miranda, destacó que hace unos días solicitó a una casa farmacéutica en México, un medicamento para ayudar a un paciente con leucemia, pero le negaron la entrega del producto "porque Venezuela no paga, debido a los retrasos en la entrega de la moneda extranjera para concretar el envío del producto. En consecuencia este paciente, deberá esperar quien sabe cuánto tiempo para seguir su tratamiento o buscar otra alternativa ".

Compás de espera
Por su parte, Loretta Di Giampietro, presidenta de la Sociedad de Oncología de Venezuela, destacó que representantes del Ministerio de Salud le informaron que en un lapso de 15 días se resolvería el problema del déficit de medicamentos de medicina nuclear que perjudica a un importante sector de pacientes oncológicos.

"Debido a ello, un pequeño grupo de pacientes han tenido que emigrar a Brasil y a Colombia (Cúcuta) para tratarse. También se reporta escasez del material de placas para estudio de mamografía.

Según Marisabel De Ver, coordinadora de alianzas de Senosayuda, en lugar de la película del estudio de mama, se entrega un CD, cuya calidad de la imagen es pésima y en consecuencia se corre el riesgo de imprecisiones al momento de dar un diagnóstico.

De Ver estudia la posibilidad de canalizar nuevamente una reunión con representante de la Asamblea Nacional para tratar el tema.


International Conference on Human Resource Development and Capacity Building for Nuclear Power Programmes Commences

The International Conference on Human Resource Development for Nuclear Power Programmes: Building and Sustaining Capacity will be held in Vienna 12-16 May 2014.

The International Conference on Human Resource Development (HRD) for Nuclear Power Programmes: Building and Sustaining Capacity, organized by the IAEA, commences on 12 May 2014 at the IAEA headquarters in Vienna.
More than 300 participants and experts from nearly 70 countries are expected to attend this event that focuses on the global challenges of developing competencies in personnel engaged in all levels of nuclear technology - from the operator to the regulator.
Ms. Marta Ziaková, Chairperson of the Slovak Regulatory Authority, will chair the five-day Conference from 12 to 16 May 2014 that consists of five topical sessions. The sessions will cover a wide range of topics that include: building capacity to meet the global demands for human resources development in the field of nuclear power programmes; addressing the various education and training issues pertaining to nuclear knowledge management, good practices, lessons learned as well as its future prospects, attracting and reaching out to the next generation of nuclear professionals; and various nuclear knowledge networks and their related initiatives, programmes and challenges.
More information on this Conference can be found here.
For further information please refer to the web pages on Capacity Building, as well as the web page on Human Resource Development for Nuclear Power Programmes.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

SBMN promove atualização científica em SP

Os cuidados técnicos no dia a dia de um serviço de medicina nuclear e em PET/CT foram abordados em reunião de atualização científica realizada pela SBMN no Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo, no dia 12 de maio.
 
Aproximadamente 70 pessoas prestigiaram as palestras conduzidas pelo físico, Marco Antônio de Oliveira, e pelo biomédico, Luis Fernando Tonello Gonçalves, que compartilharam experiências vivenciadas no Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular do Incor-FMUSP.
 
Na ocasião, Oliveira declarou que esse tipo de reunião oportuniza que os participantes se atentem aos problemas que podem ocorrer nos serviços de medicina nuclear e as soluções que podem ser tomadas para contornar essas situações. Segundo ele, os cuidados técnicos impactam na qualidade do trabalho, da imagem e, consequentemente, do serviço prestado ao paciente. Gonçalves reiterou que a realização de eventos de atualização sobre cuidados técnicos são extremamente importantes para manter a qualidade e a excelência dos exams.

Link original: http://www.sbmn.org.br/site/secao/visualiza/1195

terça-feira, 13 de maio de 2014

Dos años se ha tardado la Nueva Eps en autorizar terapia con yodo radioactivo



Para la terapia con yodo radioactivo es necesario estar en una habitación especial de aislamiento para prevenir que otras personas estén expuestas a la radiación. // ILUSTRACIÓN

“Nos han tenido de un lado para otro, nos han puesto a viajar por Colombia, el trato de la Nueva Eps para con mi madre es una desfachatez, no sé qué más pretenden”, sostiene Ana Margarita Bravo, hija de Cecilia Caballero Cervantes, diagnosticada con cáncer de tiroides.
Hace dos años, cuando Cecilia supo de su enfermedad, se sometió a una cirugía en la que parte del tumor cancerígeno fue retirado pero le quedó un remanente que, por estar pegado a su traquea, era peligroso extraer.
Teniendo en cuenta lo anterior, el procedimiento a seguir con las mujer, de 62 años, es la radiación con yodo radioactivo, el cual espera a que sea autorizado por la Nueva Eps hace más de 20 meses.
Ana Margarita califica como “macondiano” todo lo que ha pasado y sigue sucediendo con su madre, con quien viajó ayer a Barranquilla para que fuera atendida y una vez más se tuvo que devolver sin que la mujer recibiera las órdenes para su tratamiento.
“Se supone que hoy (ayer) veníamos a buscar las ordenes para que por fin atendieran a mi mamá y nos reciben con una orden vencida del año 2012. Esto es deprimente. Nuestro caso lo conoce la Personería, la Superintendencia, tenemos un fallo de tutela a favor, un desacato y nada se cumple”, dice decepcionada Ana Margarita, quien por ser hija única de Cecilia tuvo que renunciar a su trabajo  para acompañar a su madre en todo este proceso.
CON LAS MALETAS HECHAS
Hace un par de semanas, después de la insistencia que ha referido tener la familia con la Nueva Eps, a Cecilia se le autorizó un viaje a Cali, para que en dicha ciudad la mujer fuera sometida al tratamiento con yodo, pero ni siquiera logró salir del aeropuerto de Cartagena.
“Cuando ya estábamos en el aeropuerto nos llamaron para avisarnos que por problemas administrativos con el hospital en Cali no podíamos viajar y que mi madre no sería atendida”, cuenta Ana  Margarita, quien además asegura que en varias oportunidades ha hablado con funcionarios de la Nueva Eps que le dan “explicaciones diferentes”, pero que finalmente no han resuelto la atención de su madre.
¿CÓMO HACE LA GENTE?
Hay una pregunta que recurrentemente se hace Ana Margarita, quien es abogada de profesión y se ha apersonado del caso de su madre,  la cual tiene que ver con la inoperancia e ineficacia del sistema de salud colombiano.
“No logro comprender cómo hace la gente que no tiene quién la defienda porque si yo me he movido, ganamos una tutela, se ha denunciando en medios de comunicación,  y no he conseguido que se haga justicia con mi madre, que se deja para las personas que simplemente se quedan esperando a que las atiendan”.
YODO RADIOACTIVO
Generalmente la radioterapia con yodo radioactivo “se puede usar para extirpar (destruir) cualquier tejido tiroideo que no haya sido extirpado mediante cirugía o para tratar algunos tipos de cáncer de tiroides que se hayan propagado a los ganglios linfáticos y a otras partes de su cuerpo”, explica el portal de la Sociedad Americana de Cáncer (American Cancer Society), que es precisamente lo que requiere la señora Cecilia.
 

CÁNCER DE TIROIDES
La Sociedad Americana de Cáncer explica que este tipo de cáncer se origina en la glándula tiroides, que está localizada debajo del cartílago tiroideo (la manzana de Adán). Las hormonas tiroideas controlan la frecuencia cardíaca, la temperatura corporal y la rapidez con la que los alimentos se transforma en energía (metabolismo) y controlan, además, la cantidad de calcio en la sangre.
Hay cuatro tipos principales de cáncer de tiroides: Cáncer de tiroides papilar, el tipo más común de cáncer de tiroides; cáncer de tiroides folicular; cáncer de tiroides medular y cáncer de tiroides anaplásico.
La terapia con yodo radiactivo mejora la tasa de supervivencia de los pacientes con cáncer tiroideo papilar o folicular, que se ha propagado al cuello o a otras partes del cuerpo, y este tratamiento es actualmente una práctica convencional para dichos casos”, American Cancer Society
“NO HAY DISPONIBILIDAD EN CARTAGENA”
El Universal se comunicó con la Nueva Eps, donde nos dijeron conocer el caso de Cecilia, pero no especificaron acerca del por qué la autorización de su tratamiento ha tardado tanto.
Según Marco Rincón, gerente médico de la regional Norte de la Nueva Eps, ayer en la mañana Cecilia fue valorada en Barranquilla por el radioterapeuta de “Nuclear 2000” y  le fueron programadas las sesiones para hacerle la yodoterapia en dos sesiones de tres días, en los que permanecerá hospitalizada.
“La demora del proceso se ha debido a que los radiofármacos que antes eran manejados por el Instituto Nacional de Vigilancia de Medicamentos y Alimentos (Invima),  pasaron a manos del Ministerio de Minas y Energía, por su componente radioactivo, (...) desde entonces ellos evalúan las instituciones que prestan estos servicios (terapia con yodo) para saber si cuentan con las condiciones necesarias”, asegura Rincón.
El gerente regional dijo, además, que para Nuclear 2000 y otras instituciones en Cartagena se solicitaron unos planes de mejora y por eso no había un lugar disponible para hacerle a Cecilia su terapia.
“En Barranquilla solo la Clínica General del Norte está habilitada para hacer terapia con yodo y apenas el radiofármaco esté disponible se atenderá a la señora”.
Por otra parte, Ana Margarita, hija de Cecilia insiste en que en Cartagena sí hay yodo disponible y el tratamiento es realizable ya que conoce a una paciente de otra Eps que lo recibió hace pocas semanas.

“En Cartagena si hay yodo, pero como ellos (Nueva Eps) le deben plata a todas las clínicas, por eso las IPS se niegan a prestarles el servicio. Por eso nos mandaron para Barranquilla”, concluyó Ana Margarita, quien ahora espera que la Nueva Eps no dilate más la atención que debe recibir su madre.

Exame por imagem determina o estágio do câncer

Cecília Dionízio

O PET-CT pode ser usado em vários problemas de saúde, do câncer a doenças no coração e no cérebro

É coisa de primeiro mundo. Recém-chegado a Rio Preto, para uso dos serviços de saúde tanto da rede pública (SUS) quanto particular, a PET-CT (sigla em inglês para tomografia por emissão de pósitrons) melhora o combate contra o câncer de pulmão, colorretal e de linfoma de Hodgkin e não Hodgkin. Em Rio Preto, encontra-se disponível no Ultra-X e no Hospital de Base (HB). “No SUS, os três tipos de câncer para os quais o exame está sendo indicado são aqueles em que a PET-CT agrega mais benefícios para a qualidade do tratamento, avaliando com mais precisão a extensão da doença e a necessidade de se fazer cirurgias”, explica Helvécio Magalhães, secretário do Ministério da Saúde. É muito importante a cobertura do SUS para este procedimento além dos convênios, uma vez que, na rede particular, este tipo de exame não sai por menos de R$ 3,4 mil. 

O radiologista Arthur Soares Souza Junior, diretor do Ultra-X, explica que ao fazer o exame com PET-CT as imagens de tomografia e da medicina nuclear se unem, por serem realizadas em conjunto, o que permite uma avaliação anatômica e funcional das alterações encontradas. Até então, os pacientes rio-pretenses tinham de viajar até um dos serviços credenciados na região. Além da Santa Casa de Votuporanga, a primeira cidade a receber o equipamento na região, muitos eram enviados a Jaú e outras localidades mais distantes a fim de se submeter ao exame que ajuda a avaliar o grau da doença, quando já existe o diagnóstico, e também a encontrar não apenas o câncer, mas inúmeras outras patologias, inclusive cardíacas e neurológicas, de forma mais clara.“Ele tem a capacidade de avaliar a pessoa não apenas de forma estrutural, mas metabólica”, define a especialista em medicina nuclear Adriana Iozzi Joaquim, do Serviço de Medicina Nuclear do HB. 

O médico nuclear Paulo Henrique Alves Togni, de Rio Preto, responsável pelo serviço em Votuporanga, explica que o equipamento pode ser utilizado em diversos tipos de problemas de saúde. Mas é muito eficaz para acompanhar os casos de linfomas, cânceres que afetam os gânglios linfáticos e também em alguns tipos de câncer de pulmão e tumor do intestino grosso. O aparelho não trabalha sozinho. Pode ser indicado quando outros exames de imagem, como radiografia simples, mamografia, cintilografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada (CT) e ressonância magnética (MRI), não foram suficientes para determinar, por exemplo, se o câncer já está com metástase ou, se após a retirada do tumor, aconteceu uma recidiva, ou seja, se ele retornou. Não há qualquer contraindicação para a pessoa se submeter ao exame. “Quando o paciente sofre de fobia, ele é sedado e dá tudo certo”, explica Adriana. 

O primeiro a se submeter ao exame em Rio Preto foi Wilson Focassio, que diz ter descoberto um câncer graças ao PET-CT, fora da cidade. “Descobri um câncer que me permitiu correr a tempo e, com isso, consegui fazer o tratamento adequado e estou livre. Mas o médico que cuida de minha saúde nesse campo pediu que fizesse o exame periodicamente. Isso pode certificar que realmente não ha nada mais”, diz. 

Avaliação mais completa 

Adriana Iozzi Joaquim, da Medicina Nuclear do Hospital de Base (HB), de Rio Preto, explica que, diferente de outras tecnologias de imagem, como a radiografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética (voltadas predominantemente para definições anatômicas de doença), a PET-CT avalia o bombeamento sanguíneo e a atividade metabólica dos tecidos. 

Pode ser usado de forma complementar ou mesmo substituindo essas técnicas de diagnóstico por imagem. “A PET fornece imagens da função e do metabolismo corporais e, dessa forma, é capaz de demonstrar as alterações bioquímicas mesmo onde antes não existia uma anormalidade estrutural evidente. Isso permite um diagnóstico precoce, que pode fazer diferença, por exemplo, para os resultados terapêuticos de neoplasias curáveis”, finaliza. 


Como funciona

PET-CT implica faz uma varredura do organismo. O aparelho produz um medicamento radioativo, denominado de radiofármaco, que é agregado a um produto químico natural, como, por exemplo, a glicose ou amônia, e funciona como um marcador. Uma vez inserido no corpo, vai para áreas onde a glicose se faz necessária para produzir energia. Os cânceres usam a glicose de forma diferente do tecido normal, por isso, ao perceber o FDG presente no organismo, ele puxa para si e realça os vários tipos de tumores 

Indicação 
Para avaliação de pacientes oncológicos (qualquer tipo de câncer) ou ainda para estudos do coração e de doenças neurológicas, como diagnóstico precoce de doença de Alzheimer 

Serve para confirmar as características de lesão suspeita de células malignas, estadiar a doença e acompanhar a resposta ao tratamento. Hoje, tem sido usado principalmente para câncer de mama, pulmão, linfoma, melanoma, entre outros 

Trabalho conjunto 
Desenvolvida pela medicina nuclear, a tomografia por emissão de pósitrons (PET, do inglês “Pósitron Emission Tomography”, popularmente conhecido por PET Scan) é uma técnica de diagnóstico por imagens que usa marcadores radioativos para detectar processos bioquímicos nos tecidos do corpo humano. O PET-CT é um equipamento híbrido, em que a tomografia computadorizada e a PET registram simultaneamente as imagens anatômicas e de atividade metabólica das células em um único exame 

Fonte: Ultra-X, Medicina Nuclear do HB e Clínica Togni 




Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação defende ações com outras áreas



O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, defendeu a criação de políticas conjuntas com vários ministérios para impulsionar a competitividade do país. “Vamos fazer uma plataforma de saúde, o que o Ministério da Saúde precisa? Por exemplo, para o Ministério de Minas e Energia, quais os grandes desafios energéticos do Brasil? Estamos tentando desenhar estas plataformas e articular com os demais ministérios para fazer políticas conjuntas”, disse.

Ao participar na última terça-feira (06) de audiência pública na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado, o ministro disse que está em andamento um edital universal de R$ 200 milhões, com efeito para o orçamento de 2015, que visa injetar recursos nas pesquisas brasileiras. Há também o projeto para o fortalecimento dos 125 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, para estimular e operacionalizar a comunidade científica e fazer a ponte com o mercado e a indústria.

Além desses, Campolina explica que dois grandes equipamentos de pesquisa estão em desenvolvimento no país, o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) e o Sirius, com valores de R$ 800 milhões cada um. “Nossa proposta é que eles sejam incluídos no PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], porque se não tivermos estes equipamentos não vamos dar o salto que queremos na ciência e tecnologia”, explicou.

O RMB é um reator nuclear de pesquisa e produção de radiofármacos, essenciais na medicina nuclear, e também para produção de fontes radioativas usadas em larga escala nas áreas industrial e de pesquisas. Com a construção do novo reator, novos produtos podem ser desenvolvidos, e os atualmente importados passam a ser produzidos no país.

O Sirius é um acelerador de partículas de luz síncroton que é usada em várias áreas de pesquisa, como física, química, biologia, geologia, nanotecnologia, engenharia de materiais e até paleontologia.

Campolina mostrou que o orçamento do ministério, de R$ 7,2 bilhões em 2013, 1,74% em relação ao Produto Interno Bruto, é pequeno se comparado ao investido em países desenvolvidos. Ele conta também que a pasta tem 31 instituições ligadas, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Financiadora de Estudos e Projetos, além das ações conjuntas com outros ministérios, como o Ciência sem Fronteiras, que já enviou 62 mil alunos ao exterior até março de 2014.

domingo, 11 de maio de 2014

Programação Científica H. Pró-Cardíaco


Encontro da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear Regional Rio de Janeiro - RJ


Nuclear Cardiology Technologists: Apply for the ASNC2014 Travel Awards – Deadline Extended to May 16!


Apply for the ASNC2014 Travel Awards,
Become Eligible for $1,200 in Travel Grants!

The ASNC2014 Travel Awards are established to encourage ongoing education and to recognize outstanding research in nuclear cardiology in fellows and technologist training programs. Winners will receive Travel Award grants in the amount of $1,200, as well as complimentary registration to theASNC2014 Annual Scientific Session held in Boston, September 18-21, 2014.

Selection committee judges will evaluate submissions based on interest in ASNC programs such as: abstract submissions to the annual meetings, participation in ASNC's live and web-based educational programs, and general ASNC volunteer and committee involvement. 

Technologist Travel Awards
Supported by UltraSPECT, 6 technologists will be awarded an opportunity to obtain a $1,200 travel grant to attend the ASNC Annual Scientific Session along with complimentary registration.
For details, click here. Note: Deadline extended to May 16, 2014.

Fellow Travel Awards
Sponsored by a grant from Astellas Pharma US, Inc., the Fellows Travel Awards will provide 14 fellows $1,200 toward travel along with complimentary registration to ASNC2014.
For details, click here. Note: Deadline is June 13, 2014.
For more information email annualmeeting@asnc.org/asnc2014.



Not an ASNC Member? 
Don’t miss out on all the benefits of ASNC membership, including reduced registration rates for the ASNC2014 Meeting, as well as continuing education events and webinars, a complimentary subscription to the Journal of Nuclear Cardiology, ASNC’s e-newsletter for members, advocacy alerts, free CME opportunities, and more. Become a member today, click here.



Evento gratuito: Cuidados técnicos no dia a dia de um serviço de medicina nuclear e PET/CT


5º Seminário Internacional de Energia Nuclear


Datas: 14 e 15 de maio de 2014
Local: CENTRO EMPRESARIAL RIO (ED. ARGENTINA)
Endereço: Praia de Botafogo, 228 – 2º andar – Auditório 

Metodologia: A programação do evento será apresentada através de palestras e painéis.
Número de participantes: Vagas limitadas para 200 participantes.
Quem deve participar?

Empresas: Gestores, técnicos e executivos do setor nuclear; concessionárias de energia; empresas de engenharia industrial, construção e serviço, siderurgia e mineração; empresas de consultoria, prevenção de risco e gestão de crises; empresas de projetos e desenvolvimento tecnológico; empresas de informática; empresas de logística, fornecedores de equipamentos, aço, tubos, materiais para engenharia elétrica, escritórios jurídicos, ONG’s, empresas e órgãos governamentais, governo federal, estadual e municipal, entidades de classe de engenharia, universidades e institutos de pesquisa.

Áreas: Agências internacionais, setores de engenharia, Meio Ambiente, Economia, Administração, Qualidade, Industrial, Projetos, Assuntos Institucionais, Jurídica, Recursos Humanos e outras.

Cargos: Empresários, Diretores, Gerentes, Supervisores, Coordenadores, Advogados, Técnicos, Consultores, Especialistas, Ambientalistas e outros profissionais envolvidos ou responsáveis por programas de segurança e afins.

INSCRIÇÕES

Tabela de investimento

11/12 a 28/02 - R$ 300,00
01/03 a 30/04 - R$ 350,00
01/05 a 15/05 - R$ 400,00

Solicite o formulário de inscrição pelo e-mail: inscricao.planeja@gmail.com ou ligue para o Atendimento ao Participante: (21) 2262-9401 / 2244-6211.


14 de maio – 1º dia

08:30 às 09:00 - CREDENCIAMENTO

09:00 às 09:40 - PALESTRA DE ABERTURA

Convidado:Altino Ventura Filho, Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas Energia*

09:40 às 11:00 - MESA REDONDA: PERSPECTIVAS DA GERAÇÃO NUCLEAR NO BRASIL – RECURSOS E TECNOLOGIA PARA A CONSTRUÇÃO DE NOVAS USINAS

Convidados:
Representante do Ministério de Minas Energia*
Representante da Eletrobrás ELETRONUCLEAR*
Antonio Ferreira Müller, Diretor Presidente da ABDAN*
Representante do Congresso*

11:00 às 11:20 - INTERVALO

11:20 ás 12:00 - PALESTRA – O PAPEL DA EMPRESA NA PROMOÇÃO, DESENVOLVIMENTO, ABSORÇÃO, TRANSFERÊNCIA E MANUTENÇÃO DA TECNOLOGIA PARA O PROGRAMA NUCLEAR

Convidado: Leonam dos Santos Guimarães, Diretor Técnico Comercial da Amazonia Azul – AMAZUL*

12:00 às 14:00 - INTERVALO PARA ALMOÇO (HORÁRIO LIVRE)

14:00 às 14:30 - PALESTRA: MODELO INTERNACIONAL DE LICENCIAMENTO PARA USINAS – UMA PROPOSTA DA INDÚSTRIA NUCLEAR

Convidado: Antonio Ferreira Müller, Diretor Presidente da ABDAN*

14:30 às 15:30 - PAINEL – SEGURANÇA DAS USINAS – AVANÇOS COM AS LIÇÕES DE FUKUSHIMA

Convidados: 
Representante da Argentina*
Representante do Chile*
Representante do México*
Laercio Vinhas, Representante Permanente do Brasil na Agência Internacional de Energia Atômica*

15:30 às 16:30 - PAINEL – ANGRA 3 – CONSTRUÇÃO FÍSICA E MONTAGEM ELETROMECÂNICA

16:30 às 17:00 - PALESTRA: NOVA TECNOLOGIA PARA TRATAMENTO DE LIXO RADIOATIVO

Convidado: Representante da Iberdrola*/ Belgoproces*

17:00 às 18:00 - PAINEL: ESTUDOS PARA DEFINIÇÃO DAS NOVAS USINAS NUCLEARES BRASILEIRAS – PRIORIDADE PARA A SEGURANÇA E O IMPACTO NAS CIDADES SEDES

Convidados: Representante da Eletrobras Eletronuclear*
Amilcar Gonçalves Guerreiro, Diretor de Estudos Econômico Energéticos e Ambientais da EPE*

15 de maio – 2º dia

09:00 às 10:00 - PAINEL - FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA

Convidados: 
Representante da ABEMI*
José Antonio Carlos Canedo Medeiros, Chefe do PEN (Programa de Engenharia Nuclear) da COPPE/UFRJ*
Alessandro da Cruz Gonçalves, Coordenador do Curso de Engenharia Nuclear da Escola Politécnica da UFRJ*
José Araújo dos Santos Júnior, Chefe do Departamento de Energia Nuclear do Centro de Tecnologia e Geociências da UFPE*

10:00 às 11:30 - PAINEL: MODELOS TECNOLÓGICOS DE REATORES – PERSPECTIVAS E DESENVOLVIMENTO NO MUNDO

Convidados:
Ruth Soares Alves, Presidente da ABEN*
Representante da WESTINGHOUSE*
Representante da AREVA*

11:30 às 12:10 - PALESTRA: PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEIS PARA ATENDER ÀS NOVAS USINAS

Convidado: Aquilino Senra, Presidente da INB*

12:10 às 14:00 - INTERVALO PARA ALMOÇO

14:00 às 15:30 - PAINEL – PLANO NACIONAL DE RISCO E RESPOSTA A DESASTRES NATURAIS

Eventos nucleares - A importância da prevenção, gestão de riscos e comunicação eficaz

Convidados:
Gleisi Helena Hoffmann, Ministra-Chefe da Casa Civil*
Agostinho Tadashi Ogura, Diretor do Centro Nacional de Monitoramento de Alerta de Desastres Naturais – CEMADEN*
Armin Augusto Braun, Chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres – CENAD*
Empresa de Tecnologia 1*
Empresa de Tecnologia 2*
15:30 às 16:30 - PAINEL: EXPERIÊNCIA GESTÃO DE RISCO E COMUNICAÇÃO

Convidados Internacionais:

16:30 às 17:30 - PAINEL: SUPORTE INDUSTRIAL ÀS USINAS BRASILEIRAS E AO PRIMEIRO SUBMARINO NUCLEAR

Convidados:
Liberal Enio Zanelatto, Diretor Industrial da NUCLEP*
Contra-Almirante (EN-RM-1) Alan Paes Leme Arthou, Gerente na Coordenadoria- Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com propulsão nuclear da Marinha do Brasil*
17:30 às 18:00 - PALESTRA: REATOR MULTIPROPÓSITO BRASILEIRO – RMB APOSTA NA AUTO-SUFICIÊNCIA EM RADIOFÁRMACOS

Convidado: Isaac José Obadia, Diretor Pesquisa e Desenvolvimento do CNEN*

18:00 às 18:30 - PALESTRA: PESQUISA E DESENVOLVIMENTO – PERSPECTIVAS DE PRODUÇÃO DO IODO-124

Convidado: Paulo Augusto Berquo de Sampaio, Diretor do IEN*