sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Especialização em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes Radioativas

O processo seletivo para o curso de pós-graduação em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes Radioativas tem inscrições abertas até 1º de dezembro. O curso gratuito é oferecido pelo Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD), em parceria com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), aos países membros da AIEA e a toda a comunidade de profissionais de proteção radiológica do Brasil. Os participantes devem ter formação superior em Engenharia, Física, Química, Biologia, área da saúde e afins.
O conteúdo programático aborda aspectos técnicos e científicos, além de recomendações e normas nacionais e internacionais sobre proteção radiológica. Dividido em 15 módulos, engloba parte teórica e treinamentos práticos, com demonstrações, exercícios de laboratório, estudos de caso, visitas técnicas, exercícios de simulação e workshops. Alguns temas teóricos e exercícios utilizam a sala de aula virtual do curso. Para aprovação final, o aluno deve apresentar um projeto à Comissão de Pós-Graduação, a fim de completar os requisitos mínimos para obter seu certificado. Haverá disponibilidade de no máximo 25 vagas por ano para o curso.
A seleção dos candidatos leva em conta a formação superior, a experiência acumulada na área de radioproteção e aprovação no exame seletivo. As provas acontecem no dia 18 de dezembro. A ficha de inscrição, currículo ou currículo lattes e cópia autenticada do diploma de graduação devem ser enviados para o e-mail dienpird@gmail.com.
Saiba mais: http://goo.gl/EHVqpd

Panorama da Medicina Nuclear no Brasil e Cerimônia de posse marcam encerramento de 2014

Como última atividade do ano de 2014 a SBMN convida todos para um encontro especial no qual trará à reflexão o futuro da especialidade no país, as expectativas e a situação atual no Brasil. A palestra será proferida pelo atual presidente da Sociedade, Celso Darío Ramos.  “Teremos a oportunidade de discutirmos juntos os avanços alcançados e quais obstáculos ainda temos de vencer para aperfeiçoar e fortalecer a medicina nuclear no Brasil”, relata Ramos.
Na sequencia, mais um importante momento para a SBMN. Haverá na ocasião a cerimônia de posse da nova diretoria da Sociedade (gestão 2015-16), que terá à frente Claudio Tinoco.  A votação que elegeu os novos gestores da Sociedade ocorreu durante o XXVIII Congresso Brasileiro de Medicina Nuclear, que aconteceu em São Paulo (SP), entre os dias 26 e 28 de setembro, conforme noticiado no site. Inclusive, na última edição de SBMN em revista será publicada uma entrevista exclusiva com o novo presidente, na qual ele conta quais suas expectativas para o início de sua gestão à frente da entidade. Confira!
Após as atividades haverá ainda um jantar de confraternização para celebrar a conclusão de mais este ano. 
O encontro acontece em 11 de dezembro, às 20h, no Golden Tulip Paulista Plaza (Alameda Santos, 85 - São Paulo - SP). As inscrições estão abertas e as vagas são limitadas.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Embora incorporado no SUS, PET-CT permanece fora da tabela de ressarcimento

Portarias que preveem a inclusão do exame no sistema de saúde pública passaram a ter validade em outubro. 
A ausência de informações quanto à definição de critérios de ressarcimento pela realização do exame “PET-CT” nos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) às unidades prestadoras preocupa especialistas no Brasil. É o que informa a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN).
A entidade, que acompanha o assunto desde a publicação das portarias que preveem a incorporação da tecnologia na rede pública, no dia 23 de abril deste ano, no Diário Oficial da União (D.O.U.), relata que a falta de direcionamento acerca da restituição de custos despendidos pelo exame possa levar à não realização dos mesmos no País, devido à oneração que irá causar as unidades que o fizerem, visto que o mesmo não consta na tabela e ressarcimento do SUS.
Segundo o presidente da SBMN, Celso Darío Ramos, a contar da data da publicação das medidas, foi determinado um prazo máximo de 180 dias para a implementação efetiva das portarias, que deveriam inclusive conter os critérios de ressarcimento das unidades prestadoras pela realização do PET-CT, o que até o presente momento não ocorreu. 
As portarias SAS/MS nº 7; 8 e 9, estabelecem que o uso do PET-CT deve ser direcionada a estratificar a extensão de vários tipos de câncer em pacientes da rede pública. Pela portaria, são elegíveis ao PET-CT as seguintes situações: (1) câncer de pulmão de células não-pequenas, (2) câncer colorretal com metástase exclusivamente hepática com potencial ressecável e (3) linfomas de Hodgkin e não Hodgkin. Neste último caso, também haverá avaliação da resposta do tratamento. 
PET na Saúde Suplementar
Há um ano, em 22 de outubro de 2013, foi publicada a Resolução Normativa – RN nº. 338, que ampliou as indicações do PET-CT no rol de procedimentos cobertos por planos e operadoras de saúde de três para oito – que são: avaliação de nódulo pulmonar solitário, câncer de mama metastático, câncer de cabeça e pescoço, melanoma e câncer de esôfago. 
Antes (desde 2010) eram contemplados apenas câncer  pulmonar para células não pequenas, linfoma e câncer colorretal. “Enquanto isso, no SUS, são contemplados apenas os três tipos de câncer mais antigos já incluídos na saúde suplementar”, destaca Ramos.
Acesse as portarias
Nº 07 ǀ Nº 08 ǀ Nº 09

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Exame continua fora da tabela do SUS e prejudica pacientes com câncer

Flavia Villela – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger
Incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) em outubro, o exame PET-CT (tomografia computadorizada por emissão de pósitrons), indicado para tratamentos do câncer, continua fora da tabela de procedimentos do sistema. As portarias que preveem a incorporação da tecnologia na rede pública foram publicadas em 23 de abril, no Diário Oficial da União. O exame, uma tomografia computadorizada, ajuda a estratificar a extensão de vários tipos de câncer em pacientes da rede pública, como câncer de pulmão de células não pequenas e linfomas de Hodgkin e não Hodgkin.

O prazo máximo de 180 dias para a implementação efetiva da inclusão da tecnologia na tabela, com os critérios de ressarcimento das unidades prestadoras, venceu em 23 de outubro. A falta desses critérios para a restituição de custos pode prejudicar pacientes, alerta a Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN). O presidente da SBMN, Celso Darío Ramos, explicou que os custos altos do exame estão inviabilizando o procedimento em alguns hospitais. “Tanto as unidades públicas como as particulares não poderão fazer esse exame pelo SUS se não forem ressarcidos por isso, pois o custo é muito alto”, comentou ele. “São poucas as exceções de hospitais que atendem via estado e não governo federal. A população carente hoje não tem acesso a esse procedimento”, disse.

Ramos ressaltou que o PET-CT é uma ferramenta essencial para identificar e avaliar a extensão de determinados cânceres, como o linfoma. Ele lembrou que essa tecnologia é oferecida há anos em países como Estados Unidos, Inglaterra, Itália, Chile e Argentina. “A ONU [Organização das Nações Unidas] recomenda esse procedimento. É um procedimento que embora seja caro pode reduzir custos, pois pode evitar uma cirurgia desnecessária”, declarou. “Por exemplo, câncer de pulmão, só faz sentido realizar uma operação de grande porte e onerosa se o paciente não fizer metástase. O PET-CT consegue indicar com precisão se esse tumor já se espalhou pelo corpo”, explicou o médico.

De acordo com a SBMN, há no país um parque de equipamentos de tomografia computadorizada suficiente para atender os pacientes da rede pública. São cerca de 100 aparelhos, com  distribuição geográfica aproximadamente proporcional à densidade demográfica no país.

O Ministério da Saúde informou que a inclusão do exame na tabela SUS está prevista até o fim do ano. O exame vai permitir ampliar a assistência oncológica aos usuários do SUS, beneficiando cerca de 20 mil pessoas por ano. Atualmente, 21 estados têm equipamentos para realizar esse tipo exame.
Além do PET-CT, o SUS oferece outros tipos de exames para diagnóstico e avaliação do câncer. São eles: radiografia, mamografia, cintilografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada (CT), ressonância magnética (MRI) e endoscopia.

Nos últimos três anos, o ministério ampliou em 47,3% o investimento na assistência oncológica, passando de R$ 1,9 bilhão em 2010 para R$ 2,8 bilhões em 2013. Esses recursos são destinados à realização de exames, cirurgias, radioterapia e quimioterapia. Atualmente, 280 hospitais realizam diagnóstico e tratamento de câncer em todo o Brasil.

Link original: http://agenciabrasil.ebc.com.br/print/937723

In Practice cita artigo de médico nuclear brasileiro

De autoria do médico nuclear e membro da SBMN, Omar Carneiro Filho, o artigo “Um novo método para a localização intraoperatória de foco de epilepsia mediante utilização de gamaprobe”, foi tema de reportagem na edição de outono da revista In Practice. 
A publicação é direcionada aos associados daAmerican Roentgen Ray Society (ARRS).
O trabalho foi mencionado na seção Neuroradiology Articles, no qual a entidade norte-americana também fala a respeito de artigos de outras sociedades com quem tem parceria na Ásia, Europa, África, Oceania e América do Sul, que é representada por Argentina e Colômbia, além do próprio Brasil. Esta é a primeira vez que um estudo brasileiro nesta linha de pesquisa é selecionado por In Practice.
Confira:

Acesse aqui o artigo na íntegra.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

SBMN promoverá palestra com professor norte-americano no RJ

O Dr. Anthony Shields, professor de Oncologia e Medicina na Wayne State University e diretor de Ciências Clínicas doKarmanos Cancer Institute, de Detroit, Estados Unidos, conduzirá a palestra The Value of PET Quantitation for the Referringno Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), no Rio de Janeiro, no dia 25/11, sob a organização da SBMN.

Complimentary Webinar Series: Best Practices in Nuclear Cardiology


sábado, 15 de novembro de 2014

SBMN apoia Novembro Azul


Em apoio à campanha mundial de conscientização quanto ao diagnóstico precoce do câncer de próstata, a SBMN aderiu à iniciativa “vestindo” seu logo no facebook de azul, a cor que simboliza o movimento.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás do câncer de pele. Em valores absolutos, representa 10% do total de cânceres mundiais em homens, sendo o sexto tipo mais comum. 
No campo da medicina nuclear, uma terapêutica com cloreto de rádio-223 tem se mostrado promissora em termos de impacto na sobrevida nos casos avançados da doença. Os avanços nas pesquisas foram apresentados durante o Congresso da SBMN deste ano. Confira a reportagem publicada pelo portal de notícias OncoNews.

Novembro Azul - SBMN


Nós, da SBMN, também vestimos essa camisa! A campanha do Novembro Azul é importante para que o câncer de próstata não seja mais considerado o tipo de câncer de maior mortalidade entre os homens, atualmente. O diagnóstico precoce é importante, não deixe que isso atrapalhe sua vida!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Único equipamento público de cintilografia do DF segue quebrado

Sayonara Moreno

Os pacientes em tratamento de câncer de próstata do Hospital de Base terão que aguardar mais tempo pela máquina de cintilografia óssea da unidade. O equipamento mostra se o câncer avançou e em que estágio se encontra.


No dia 17 de outubro, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal enviou uma nota informando que o problema do equipamento era uma peça importada, não disponível no mercado brasileiro. O prazo de conserto era de 15 dias, o que não aconteceu.



O conserto do aparelho ainda não tem data prevista. Segundo a Secretaria de Saúde, o Hospital de Base tem a única máquina de cintilografia para casos de próstata, no DF. O exame na rede particular custa, em média, R$ 1 mil.


Seminários P&D Centro de Radiofarmácia IPEN


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Medicina Nuclear: avanços e desafios de uma especialidade promissora


Especialidade que tem crescido nos últimos anos no mundo, a medicina nuclear celebra em 8 de novembro o “Dia Internacional da Medicina Nuclear”. Dinamismo e multidisciplinaridade, derivada de sua contínua interação com a física, a farmácia, a química, biologia e matemática, sem dúvida, são alguns dos atributos que fascinam àqueles que optam pela medicina nuclear enquanto carreira.  Além disso, trata-se de um campo da medicina com grandes perspectivas inovadoras tanto na área diagnóstica como na terapêutica.
Sua existência no País não é recente, já ultrapassa cinco décadas. A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) foi fundada em 14 de setembro de 1961.
Mas, apesar de promissora, esta é uma área que ainda enfrenta grandes desafios para sua expansão no Brasil. Um dos pontos relaciona-se à formação em medicina nuclear, cujo número de especialistas evolui ainda abaixo das expectativas.
No Brasil há hoje um total estimado de 660 médicos nucleares, conforme apontou o levantamento “Demografia Médica no Brasil – Vol. 2”, do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp). Destes, 368 (55,76%) estão no Sudeste; seguidos de 123 (18,64%); 86 (13,03%) no Nordeste, 67 (10,15%) no Centro-Oeste; e 16 (2,42%) no Norte. Em sua maioria, a especialidade é composta por médicos na faixa dos 30 e 60 anos; sendo os com idade inferior a este grupo ainda com baixa representatividade.
Ainda é notório o desconhecimento não apenas da população, mas dos próprios colegas médicos. E isto se deve à fragilidade na abordagem da medicina nuclear no dia a dia da formação em medicina, de maneira geral. Ao contrário de outros países, no Brasil muito poucas faculdades de medicina dispõem da disciplina de medicina nuclear. Assim, este incremento do ensino é fundamental.
Na grade científica da graduação em medicina a abordagem em medicina nuclear ainda é tímida, fator que contribui para o baixo interesse neste campo. Por outro lado, a qualidade apresentada nos programas de residência médica (PRMs) é alta de modo geral. Entretanto, o número de PRMs ainda é muito limitado para a demanda de profissionais a serem formados no país.  De acordo com o Ministério da Educação (MEC), atualmente há 21 programas de residência em medicina nuclear credenciados no País, com um total de 53 vagas de residentes em cada um dos três anos do programa. A maioria dos programas de residência está localizada na região sudeste (16 dos 21).
Esta deficiência é em parte suprida por cursos de especialização promovidos por instituições particulares de medicina nuclear, o que representa uma solução limitada devido à baixa interação dos especializandos com outras áreas da medicina, como cardiologistas, nefrologistas, hematologistas entre outros especialistas que tem relação integrada com medicina nuclear. Esta aproximação deve idealmente ocorrer nas universidades e faculdades, não apenas no ensino da Medicina Nuclear, mas como parte da formação de outros especialistas, exatamente devido ao papel da MN junto a estas outras áreas da medicina.
Apesar da evolução expressiva da especialidade no País nos últimos anos, o Brasil ainda ocupa a 25ª posição de um ranking de quantidade de exames realizados por ano. Como exemplo, enquanto o Canadá executa 64,6 exames por mil habitantes/ano, o Brasil realiza apenas 2,5. Isso demonstra claramente a necessidade de se difundir a especialidade no país. 
Certamente, a oferta de medicina nuclear está em crescimento. Com a introdução da tecnologia “PET-CT” a demanda de exames aumentou, o que proporcionou o aumento da demanda por especialistas neste segmento. Considerado um dos principais avanços da Medicina Nuclear o PET (do inglês pósitron emission tomograph) foi incorporado à prática clínica há mais de duas décadas. A tecnologia utiliza radiofármacos emissores de pósitrons e apresenta uma maior resolução anatômica dos órgãos a serem examinados. Poucos anos após a introdução do PET uma inovação revolucionou a especialidade mais uma vez, que foi o acoplamento de equipamentos CT (computed tomograph), dando origem ao equipamento híbrido PET-CT que sobrepõe imagens anatômicas e funcionais.
De acordo com a SBMN já existe no Brasil um parque desses equipamentos que é suficiente para atender aos pacientes da rede pública, tendo em torno de 100 aparelhos PET-CT, com uma distribuição geográfica aproximadamente proporcional à densidade demográfica no país.
Ainda há muito a se caminhar neste sentido, mas temos a esperança que estamos na reta certa para alcançarmos o reconhecimento, fortalecimento e expansão da especialidade, em suas diversas vertentes, seja na formação, desenvolvimento, e no atendimento à população.
Panorama da saúde pública e suplementar
Há um ano, em 22 de outubro de 2013, foi publicada a Resolução Normativa – RN nº. 338, que ampliou as indicações do PET-CT no rol de procedimentos cobertos por planos e operadoras de saúde de três para oito – que são: avaliação de nódulo pulmonar solitário, câncer de mama metastático, câncer de cabeça e pescoço, melanoma e câncer de esôfago. Antes (desde 2010) eram contemplados apenas câncer  pulmonar para células não pequenas, linfoma e câncer colorretal. Enquanto isso, no SUS, são contemplados apenas os três tipos de câncer mais antigos já incluídos na saúde suplementar: 1) câncer de pulmão de células não-pequenas, (2) câncer colorretal com metástase exclusivamente hepática com potencial ressecável e (3) linfomas de Hodgkin e não Hodgkin. Neste último caso, também haverá avaliação da resposta do tratamento. 
Sobre a rede pública, a ausência de informações quanto à definição de critérios de ressarcimento pela realização do exame “PET-CT” nos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) às unidades prestadoras preocupa especialistas no Brasil. A SBMN, que acompanha o assunto desde a publicação das portarias que preveem a incorporação da tecnologia na rede pública, no dia 23 de abril deste ano, no Diário Oficial da União (D.O.U.), acredita que a falta de direcionamento acerca da restituição de custos despendidos pelo exame possa levar à não realização dos mesmos no País, devido à oneração que irá causar as unidades que o fizerem, visto que o mesmo não consta na tabela e ressarcimento do SUS.
A contar da data da publicação das medidas, foi determinado um prazo máximo de 180 dias para a implementação efetiva das portarias, que deveriam inclusive conter os critérios de ressarcimento das unidades prestadoras pela realização do PET-CT, o que até o presente momento não ocorreu.
*Celso Darío Ramos - Médico Nuclear, é presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN)


8 de novembro - Dia Internacional da Medicina Nuclear