quarta-feira, 2 de março de 2016

MN na mídia: 120 anos de radioatividade


A medicina nuclear, uma das aplicações da radiação e com fins pacíficos, foi uma das vertentes exploradas pela reportagem do jornal Correio Braziliense, desta terça-feira, dia 1º de março, data celebrativa dos 120 anos desde a descoberta da radioatividade. A SBMN foi representada na reportagem pelo diretor e médico nuclear, Gustavo Gomes, representante da Sociedade no Distrito Federal.
“Não consigo contemplar qualquer outro método diagnóstico que pudesse substituir a radiação e a radioatividade”, afirma o médico Gustavo Gomes, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN). Ele esclarece que, além dos exames fundamentais para detecção de doenças — no caso da medicina nuclear, principalmente as oncológicas —, a radioatividade salva vidas por meio de tratamentos como a destruição de tumores sólidos, sem afetar os tecidos adjacentes. Entre as novidades na área, há a detecção inicial e a progressão dos males de Alzheimer e Parkinson, além da máquina de PET ressonância, que tem aplicações diversas — de avaliação de lesões cerebrais a doenças cardiológicas —, sem emitir radiação para o organismo.

Fonte: Correio Braziliense

Nenhum comentário:

Postar um comentário